As pessoas que dependem de condução para o trabalho nunca estão isentas de alguns imprevistos. Esses contratempos desagradáveis sempre terinam ocasionando em atraso ou até mesmo falta no serviço.
O que aconteceu com uma colega de serviço não foi nada diferente. Ela saiu da sua residência, como sempre faz, às cinco e meia da manhã com destino a uma Estãção CPTM, quando na ocasião havia marcado se encontrar com o seu namorado. Este já estava bastante preocupado. Pois alguma coisa irregular deveria está acontecendo, devido a aglomeração exagerada de passageiros naquele local. Logo que se encontraram e adentraram no vagão superlotado perceberam que alguma anormalidade estava acontecendo pela velocidade reduzida do trem. Mas, o importante é que a viagem estava seguindo, lenta igual uma tartaruga, mas estava.
Como nenhuma aviso havio sido dado, a proporção que o tempo foi passando todos ali ficaram apreensivos pelo descaso. Até que os passageiros do primeiro vagão, para surpresa geral, perceberam uma cena rara. Quem operava o trem era uma maquinista, nada contra as mulheres, pelo contrário. O que ninguém entendeu foi a sua súbita saída da cabine, como se estivesse prevendo um grave problema insolucionável naquele momento. Aquela cena assustou todos que estavam naquele ambiente e não sobrou um cristão naquele vagão, pois todos seguiram o exemplo daquela maquinista assustada. Imediatamente, todos os demais passageiros abandonaram aquele trem, que mais parecia algo fantasma.
O primeiro problema que a minha colega enfrentou foi pra descer. O segundo aconteceu logo a seguir quando precisou subir na próxima plataforma, por sinal, bastante alta. Segundo a mesma, ela não subiu e sim fora alçada por alguém que estava na parte superior enquanto o seu namorado ajudava a erguê-la segurando naquelas partes que qualquer um pode imaginar.
O pior é que quando tudo parecia resolvido, surgiu um comunicado solicitando aos "senhores passageiros" que se deslocassem para a plataforma do outro lado da linha. Aí foi demais. Mas, ninguém tinha outra alternativa: era pular e pular novamente. Até que enfim, após alguns minutos de espera lá vem outro trem que seguiu a viagem totalmente atrasada, provocando complicações para centenas de pessoas. Ainda bem que isso foi apenas um imprevisto inusitado. Agora já imaginou se fosse rotina?
Salve-se quem puder!
O que aconteceu com uma colega de serviço não foi nada diferente. Ela saiu da sua residência, como sempre faz, às cinco e meia da manhã com destino a uma Estãção CPTM, quando na ocasião havia marcado se encontrar com o seu namorado. Este já estava bastante preocupado. Pois alguma coisa irregular deveria está acontecendo, devido a aglomeração exagerada de passageiros naquele local. Logo que se encontraram e adentraram no vagão superlotado perceberam que alguma anormalidade estava acontecendo pela velocidade reduzida do trem. Mas, o importante é que a viagem estava seguindo, lenta igual uma tartaruga, mas estava.
Como nenhuma aviso havio sido dado, a proporção que o tempo foi passando todos ali ficaram apreensivos pelo descaso. Até que os passageiros do primeiro vagão, para surpresa geral, perceberam uma cena rara. Quem operava o trem era uma maquinista, nada contra as mulheres, pelo contrário. O que ninguém entendeu foi a sua súbita saída da cabine, como se estivesse prevendo um grave problema insolucionável naquele momento. Aquela cena assustou todos que estavam naquele ambiente e não sobrou um cristão naquele vagão, pois todos seguiram o exemplo daquela maquinista assustada. Imediatamente, todos os demais passageiros abandonaram aquele trem, que mais parecia algo fantasma.
O primeiro problema que a minha colega enfrentou foi pra descer. O segundo aconteceu logo a seguir quando precisou subir na próxima plataforma, por sinal, bastante alta. Segundo a mesma, ela não subiu e sim fora alçada por alguém que estava na parte superior enquanto o seu namorado ajudava a erguê-la segurando naquelas partes que qualquer um pode imaginar.
O pior é que quando tudo parecia resolvido, surgiu um comunicado solicitando aos "senhores passageiros" que se deslocassem para a plataforma do outro lado da linha. Aí foi demais. Mas, ninguém tinha outra alternativa: era pular e pular novamente. Até que enfim, após alguns minutos de espera lá vem outro trem que seguiu a viagem totalmente atrasada, provocando complicações para centenas de pessoas. Ainda bem que isso foi apenas um imprevisto inusitado. Agora já imaginou se fosse rotina?
Salve-se quem puder!
