segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

CURSO RÁPIDO DE ECONOMIA

                             Um viajante chega a uma cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas notas de 100 reais e pede para ver um quarto.
                             Enquanto o viajante inspeciona os quartos e escolhe o que preenche às suas expectativas, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de 100 reais e vai à mercearia ao lado pagar uma dívida antiga, exatamente de 200 reais.
                            Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida, o dono da mercearia aproveita para pagar a um fornecedor uma dívida também de 200 reais que tinha há muito tempo.
                            O fornecedor, por sua vez, pega também nas duas notas e corre à farmácia para liquidar uma dívida que aí tinha de 200 reais.
                            O farmacêutico, com as duas notas na mão, corre em direção ao hotel, lugar onde habitualmente fazia suas refeições e que não havia pago pela conta do mês passado. Valor da dívida: 200 reais. Ele avisa ao gerente que está pagando a conta e coloca as notas em cima do balcão.
                            Neste preciso momento, o viajante retorna dos quartos que estava escolhendo e diz que não encontrou nenhum do seu agrado. Pega então as duas notas de 100 reais de volta, agradece a gentileza e sai do hotel.

                          Em resumo: ninguém ganhou ou gastou um centavo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!



                               MORAL DA HISTÓRIA: NINGUÉM QUEIRA ENTENDER A ECONOMIA!

                                                Seleção de Sheila Barcellos Eiras Roque

                                                           Petrópolis/RJ

sábado, 29 de dezembro de 2012

APOSTASIAS INVOLUNTTÁRIA

                                                                                 CAPÍTULO 8


                                                           MINHA INESPERADA METAMORFOSE


                                                                      29/04/1964 -


                          Neste dia, por sinal um lindo dia, despertei sem premeditar nada na minha vida de adolescente. Apesar de ser um dia da semana - quarta-feira - além do mais, não era uma data especial nem feriado. Mesmo assim, tomei a iniciativa de vestir a minha melhor roupa, sem mais nem menos. A princípio, apesar de alguma gozação, admiração de alguns colegas, eu nãoligava para nada disto. Simplesmente queria ficar diferente. Afinal, era o meu 14º aniversário. Quer dizer, agindo assim, em parte consegui atingir o meu objetivo, ou seja, chamei a atenção de alguém. Ninguém sabia que aquele 29 de abril era o meu aniversário. Também fiz questão de não falar pra ninguém. Então aquele fatídico dia transcorreu normalmente, sem maiores novidades, até a hora do recreio, após o jantar. E foi tudo mutio de repente, ou seja, nada programado ou premeditado. Por isso que ninguém deu muito crédito àquela minha atitude insólita e de mau gosto. E como passei a agir? Lembro-me muito bem que tudo começou quando um colega achou uma agulha no chão do refeitório.
                    -"Olha o que achei! Uma agulha! - falou um colega todo eufórico como se tivesse encontrado uma pérola ou outro objeto valioso.
                    -É minha - faleli sem pensar.
                    E foi através desta mentira repentina que me transformei em outra pessoa. E imediatamente, sem que ninguuém me provocasse ou falasse algo, comecei a assustar alguns colegas, usando aquele minúsculo objeto pontiagudo. No começo, só pedia para eu parar e isto para mim era como se estivesse me pedindo o contrário. Virei um pequeno sádico sem saber. Antes da oração da noite, ao tomar conhecimento daquele meu péssimmo comportamento, o prefeito da nossa turma veio falar comigo e me pediu explicações para aquela minha atitude sem fundamento. Eu pensei: como poderia lhe dar uma explicação coerente se nem mesmo eu soubesse o porquê de tal comportamento? Imediatamento, sentindo hostilizado e sem mais nem menos, mandei-o para aquelo lugar impróprio. Quando me ameaçou entregar ao Reitor tão logo ele chegasse, falei outro palavrão mais feio ainda. Aí percebi que uma súbita metamorfese estava realmente consumada. Mesmo assim, na minha imaturidade, eu achava que se no dia seguinte eu voltasse a ser o mesmo aluno educado, bem comportado, exemplar de antes, os colegas iriam tirar algum sarro: ledo engano. Aí então tomei a atitude mais errônea até então: pus na minha mente que iria me rebelar em todos os sentidos, mas sem prazer ou motivo algum.
                    Quando fomos dormir, mesmo sabendo que pelo regulamento, naquele horário era silêncio total, naquela noite eu puxava conversa fiada com os colegas mais próximos, mas todos se esquivavam, o que eram chamados de convarde, trouxas, medrosos etc. Só parei quando o Padre Albano tão logo foi comunicado do meu comportamento e ao adentrar no dormitório, ouvindo aquele burburinho, foi direto à minha cama. Com educação, mas com uma voz séria, chamou-me ao seu quarto. Segui-o sem hesitação. Já previa o que ele iria me falar. Iria me chamar a atenção. E foi o que aconteceu. Como neste momento chovia bastante, primeiramente ele resolveu fechar todas as janelas e portas do refeitório e salão de recreio. Enquanto isto, a tempestada aumentava acompanhada de relâmpagos e trovões. Cheguei, através do meu pensamento compara aquela tempestade com o que estava sentindo no meu âmgo. Por fim, ali mesmo, no refeitório, sem que ninguém nos ouvisse teve a primeira conversa sérias comigo:
                       -Olha, recebi uma reclamação muito séria contra você, mas não deu muita atenção. Eu achei que o prefeito estava se enganado, mas pelo que eu vi agora, lá no dormitório, parece que é infelizmente é uma verdade que eu não gostaria de acreditar. Posso saber o que está acontecendo? Você está com a tal agulha ou alfinete aí?
                     -Não. Joguei fora! - menti  - para complicar a minha crise.
                     Como não o fitava, através da sua psicologia ele tinha absoluta certeza que eu estava mentindo e finalizou:
                    -Olha, eu tenho certeza que esse objeto ainda está com você. Mas não posso obrigá-lo a me entregar. Só lhe peço que desfaça do mesmo e não repita as brincadeiras de mau gosto com os seus colegas, certo, meu jovem. Agora pode ir se deitar e durma com Deus. Vamos desconsiderar esses contratempo, pois nada dito combina com você, ouviu?



                                          Próxima Postagem: Continuação da minha metamorfose

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

CONCEPÇÕES SOBRE DE (DISFUNÇÃO ERÉTIL)

* Comparação esdrúxula  é dizer que, assim como quando se põe uma quantidade de açúcar num recipiente com café, suco, chá etc não importa o movimento da colher, se por exemplo, é realizado no sentido horário ou não, adoça-lo-á, da mesma maneira numa relação sexual o imprescindível é a penetração, com uma prévia dosagem de carícias, carinhos, o que se costuma chamar de preliminares, o movimento a seguir ou a posição dos corpos não importa muito para se atingir o objetivo desejado. E que objetivo!


* O homem que sofre de imptência sexual jamais deve confundir excitação, vontade de ter uma relação sexual com ereção, potência sexual ou capacidade de penetração. Pois neste caso, quando o parceiro sofre de DE (Disfunção Erétil - impotência sexual) nem sempre obedece ao simples desejo e vontade. E sendo assim, a famigerada frase "Querer é poder" fica devendo, pois dificilmente se concretiza. Geralmente o casal fica só no "Querer". E a frustração contamina ambos, mesmo sendo, temporariamente. Pois para isto há tratamento e o importante é que haja paciência também, acima de tudo.


*Diz o ditado popular que "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura" pode ser aplicado naquelas circunstância que exigem persistência, determinação, teimosia. Só que no  caso de DE (Disfunção Erétil/Impotência sexual) jamais funcionará. Mesmo que a "pedra", neste caso, já esteja furada, o parceiro não conseguirá atingir um objetivo prazeroso.


                                                       Joboscan de Araújo

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

LAMPEJOS FILOSÓFICOS

1051 - "NUNCA É TARDE PARA VIVER COM PRAZER E PARA FAZER COM QUE CADA INSTANTE SEJA FÉRTIL"


                          -JEAN YVES


1052 - "NUM PAÍS ONDE O FUTURO A DEUS PERTENCE, OS AGNÓSTICOS PERGUNTAM: E O PASSADO? QUEM VAI SE RESPONSABILIZAR POR ELE?"


                                  IVAN LESSA


1053 - "NO FUTURO O HOMEM VAI FALAR COM AS PAREDES. E O PIOR, ELAS IRÃO ENTENDÊ-LO".


                              JEAN PAULO JACOB


1054 -"NÃO  EXISTE UM GRANDE GÊNIO SEM UMA PITADA DE LOUCURA"


                                         ARISTÓTELES


1055 - "NADA É MAIS PERIGOSO QUE UMA IDEIA QUANDO VOCÊ SÓ TEM UMA IDEIA"

                                                ALAIN


1056 - "NENHUMA IDEIA É TÃO ANTIQUADA A PONTO DE NÃO TER SIDO MODERNA. NENHUMA IDEIA É TÃO MODERNA A PONTO DE UM DIA NÃO SE TORNAR ANTIQUADA"


                                         ELLEN GLASGOW


1057 - "NADA É PIOR EM POLÍTICA DO QUE DEIXAR DE CUMPRIR O QUE SE PROMETEU"


                                      SIMON BOLÍVAR


1058 - "NINGUÉM É BASTANTE COMPETENTE PARA GOVERNAR OUTRA PESSOA, SEM O SEU CONSENTIMENTO".


                                                ABRAHAM LINCOLN


1059 - "NEM TUDO QUE CONTA PODE SER CONTADO E NEM TUDO QUE PODE SER CONTADO, CONTA"


                                                       ALBERT EINSTEIN


1060 - "NÃO HÃ SENTIDO EM SER EXATO EM ALGO SE VOCÊ NEM SABE SOBRE O ESTÁ FALANDO"


                                                         JOHN VON NEUMANN

domingo, 23 de dezembro de 2012

RESILIÊNCIA

                               RESILIÊNCIA : palavra usada na física que significa a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original, depois de submetidos a uma deformação. Por exemplo, um elástico, uma mola.
                             Na BIOTANALOGIA usamo-la para indicar a capacidade de uma pessoa para se recobrar de um trauma, uma perda, um sofrimento intenso. A RESILIÊNCIA tem muito a ver com a sua autoestima.Quem gosta de si mesmo não se prende a lamuriações permanentes nem se revolta contra infortúnios. Expressa, sim, a sua dor, os seus sentimentos, mas somente para se libertar e retomar a sua vida integral. Se sentir necesidade, nãot eme buscar ajuda externa, pois ela sabe que Deus nos fez para sermos felizes.


                                                                    Evaldo A. D'Assumpção


                                                                        www.nucleofenix.com

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

TIRANDO DÚVIDAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

NÓS


            "Nós vamos se ecnontrar no shopping". A frase é mais do que comum em bocas de todas classes - incluída a média, é óbvio. Qual é o problema? "Nós" é pronome da primeira pessoa. "Se" também é pronome, da terceira pessoa. Falta uniformidade. O pronome reto "nós" exige o oblíquo "nos" ("vamos-nos encontrar", na sintaxe brasileira, ou "vamo-nos encontrar", na sintaxe rigorosamente lusitana). Em linguagem familiar, ainda seria possível usar o brasileiríssimo "a gente" - aí, sim, com o "se" ("a gente vai se encontrar")


NOVO


            O rococó nos persegue. Somos presas fáceis de suas armadilhas.  Quem é que nunca ficou tentado a meter um "novo" depois do verbo "criar"? Que tal a frase "O governo deve criar um milhão de novos empregos por ano"? Parece redonda, mas compare-a com "O governo deve criar um milhão de empregos por ano". Sentiu falta da palavra "novos"? Claro que não. O que se cria é necessáriamente novo. Criar algonovo é redundante.


OBLÍQUO


               Os pronomes pessoais que atuam basicamente como complementos verbais são chamados de  "oblíquos". Sua posição em relação ao verbo varia de acordo com a forma verbal e com o tipo de palavra que antecede o verbo. Observe as frases: "A chave não se ecnontra em poder do motorista". e "Eles se tinham encontrado à tarde" (ou "Eles se tinham ecnontrado à tarde"). No primeiro caso, a palavra negativa "não" atrai o pronome oblíquo, que deve ser colocado antes do verbo. No segundo caso, observa-se o fato de que não se coloca pronome oblíquo átono depois de particípio verbal. Não ocorrem, portanto, construções como "tinham falado-se", "tinha convidado-me" ou semelhantes.



                                                      Comentários do Professor Pasquale Cipro Neto

                                                              Dicionário da Lìngua Portuguesa


                                                                              Gold Editora Ltda

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

SEGREDOS PARA UMA VIDA MAIS LONGA

             Regularmente saem notícias sobre o que pode propiciar uma vida longa. Ficar sentado pode cortar anos de vida. Tomar complexos vitamínimicos pode reduzir os índices de câncer. Fumar é ruim. A dieta mediterrânea é boa. Alimentos gordurosos, ruins. Estresse, ruim. Exercícios, bons. Alguns outros conselhos: não pare de trabalhar, tenha muitos amigos, beba um copo de vinho por dia. A lista não tem fim.
             Mas o que acontece, de verdade, quando você computa os números? Segundo dois estudos publicados recentemente, é melhor fumar do que ficar assistindo à televisão durante horas por dia.
             Cientistas que pesquisaram 12 mil adultos australidanos, relatou o "Times", descobriram que cada hora de televisão que um adulto assiste depois dos 25 anos reduz sua expectativa de vida em 21,8 minutos. Já fumar um único cigarro reduz a expectativa de vida em cerca de 11 minutos. Um adulto que passe em média seis horas por dia sentado assitindo à TV pode esperar viver 4,8 anos a menos do que uma pessoa que não assiste à TV. Os resultados de outro estudo sobre ficar sentado foram semelhantes.
              "Muitos na sociedade moderna têm empregos que exigem que eles fiquem sentados diante de um computador o dia inteiro", disse ao "Times" a doutora Emma Wilmot, pesquisadora da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que conduzia uma revisão de dados de 18 estudos envolvendo 794.577 pessoas.
"Podemos nos convencer de que não corremos o risco de doenças porque fasemos os 30 minutos de exercícios diários recomendados pelos médicos. Mas ainda corremos riscos se ficarmos sentados o dia todo".
              Cientistas que estudam o DNA e outras biodinâmicas moleculares poderão, em breve, oferecer uma vida mais longa aos que desejarem. David Ewing Duncan escreveu no "Times" que, nos últimos três anos, ele perguntou às quase 30 mil pessoas que foram às suas palestras o quanto elas gostariam de viver: 80 anos, 120 anos, 150 anos (o que exigiria uma grande avanço biotecnologico) ou para sempre. Cerca de 60% escolheram uma vida de 80 anos. Outras 30% escolheram 120 anos e quase 10% desejavam a imortalidade, relatou.
                Depois de saber sobre as possibilidades de prolongamento da vida, incluindo tratamentos com células-tronco, biônica e outros regimes com drogas, poucas pessoas queriam viver mais tempo, escreveu Duncan. Mesmo quando diziam às pessoas que havida sido inventada uma pílula para desacelerar o envelhecimento pela metada, permitindo que uma pessoa de 60 anos tenha um corpo de 30, somente cerca de 10% das pessoas preferiram viver por 150 anos.
                Muitos estavam preocupadas com o que resultaria prolongar a vida de milhões de pessoas, incluindo o tédio, o custo de uma vida mais longa e o impacto de tantas pessoas a mais sobre a Terra. Algumas temiam que milhões de centenários saudáveis privassem os mais jovens de empregos e oportunidades que ocorrem com a passagem das gerações.
              Os moradores da ilha grega de Ikaria, onde muitos vivem até os 90 anos, não pensam muito na passagem de gerações. Nem estão terrivelmente preocupados com o tempo. Ou o dinheiro. Eles cultivam a maior parte de seu alimento, dormem o quanto querem, têm pouco interesse por bens materiais e passam longas tardes e noites em atividades sociais com amigos, tomando vinho produzido no local, e em refeições caseiras. Esses fatores podem contribuir para o otável índice de longevidade de Ikaria, um dos mais altos do mundo.


                                                TOM BRADY


                                     (Extraído do New York Times - publicado na Folha de São Paulo)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

APOSTASIA INVOLUNTÁRIA

                                                                        CAPÍTULO 7


                                                              ANO LETIVO DE 1964




                       Logo no início desse ano letivo de 1964 fomos contemplados com um ótimo passeio numa chácara próxima da cidade de Picos. Passamos o sábado todo lá, usufruindo das belezas do lugar. No local havia uma grande piscina. Para quem sabia nadar foi um ótimo programa. Afinal, como sempre, estava muito calor. Para quem não sabia, ficava só olhando ou se divertindo com outras coisas. Eu, particularmente, fazia parte deste segundo time. O Padre Albano até tentou me ensinar. Mesmo assim não aceitei. O medo venceu a vontade. No final do dia regressamos ao nosso aconchego, todos bem alegres e satisfeitos.
                      É impressionante como o ser humano sempre gosta de criticar o sistema, a política, a sociedade e as pessoas em geral. Na nossa comunidade também não era nada muito diferente, ou seja, não era nenhuma exceção. Sempre que ingressava algum novato em nosso meio, ficávamos atentos quanto a sua adaptação, os seus comentários. Pois como veteranos estávamos sempre dispostos para tirar qualquer dúvida de qualquer recém-chegado. As vezes, ouvíamos algumas reclamações quanto a comida ou o regulamento por parte de alguns deles, o que não tinha nenhum fundamento. Por exemplo, com relação às refeições, sabíamos que a nossa cozinheira e sua pequena equipa não tinham nenhum culpa quanto a variedade dos alimentos que nos eram servidos. A função delas era simplesmente cozinhar, o que faziam sempre com muita boa vontade e higiiene e a comida, por sua vez, era sempre apetitosa, saborosa. De maneira geral, na realidade, não podíamos nem reclamar de nada, pois ninguém ali pagava nada. E sim a nossa Diocese e a paróquia de Picos, através dos fiéis.
                    Na hora da limpeza do prédio todo que era realizada aos sábados, percebíamos quem realmente fazia corpo mole. Geralmente eram aqueles metidos a filhinhos de papai, ou seja, cujos pais vinham sempre visitá-los e traziam algumas guloseimas. Estes costumavam fazer corpo mole e na hora de trabalhar sempre inventavam alguma dor de barriga. Mas quando a tudo terminava, os falsos doentes, como num passo de mágicas, lá estavam na hora do recreio se divertindo normalmente.


                                        Próxima Postagem: MINHA SÚBITA METAMORFOSE

sábado, 15 de dezembro de 2012

CONCEPÇÕES SOBRE DE (DISFUNÇÃO ERÉTIL)

* Um homem jamais poderá prometer a uma mulher, seja namorada, noiva, concubina ou esposa que a levará ao delíriio, à loucura na hora de um momento íntimo. Pode morder a língua, ou seja, pode se decepcionar. Pois, muitas vezes, um pequeno detalhe, um imprevisto qualquer pode influenciar num mau desempenho sexual, por exemplo: uma palavra inoportuna, mal interpretada, uma atitude inadequada, fora de hora, um penteado intocável por parte dela, um perfume irritante ou ausência deste, o toque de uma campainha ou telefone etc. E por vai...Portanto, melhor é agir bem primeiro e depois fazer comentários, o que também não é muito recomendável.


* Parece até anedota, mais este fato pode acontecer na vida areal: Após uma festa, duas garotas saem acompanhadas com os seus respectivos parceiros de programa. Cada casal vai para um ambiente. No dia seguinte, as duas resolvem comentar como foi o final do programa:
              -E aí, como ontem, com fulano? - Perguntou a primeira.
              -Um desastre, amiga. O cara, mesmo sóbrio, até que tentou, pois foi bastante carinhoso até demais. Mas na hora H, quem disse que coseguia completar a relação. E como ficava cada vez mais nervoso, aí é que o "negócio" não funcionava mesmo. E a besta aqui, ficou só vendo navios. Fiquei tão chateada que deu vontade de sair correndo e deixá-lo só, literalmente, na mão! E com você, rolou tudo bem?
              -Coincidentemente, comigo també o tal cara ficou só na tentativa. Mas dava perceber que era por causa do excesso de bebida. Ele estava tão chapado que tentava ter relação sem ao menos nos depir. A princípio pensei: "O negócio aqui vai pegar fogo!" Mas que nada, tudo só foi fogo de palha, como se costuma dizer. Ele também não conseguiu penetrar nada....
              -O seu parceiro pelo menos tem uma desculpa, hoje o efeito da bebida já passou, enquanto o outro com quem saí, só resolverá o problema dele se consultar um médido para tratar deste problema sério!


* Algumas evasivas mais simplórias e comuns que alguns parceiros usam para um possível mau desempenho sexual na cama ou em qualquer lugar com uma mulher são as seguintes:
                 
                     -"Ela estava com tanta vontade, excitada que isto me deixou muito apreensivo e com receio de não saatisfazer à sua expectativa, falhei...!"

                     -"Ela era tão fria que mais parecia uma boneca inflável, não retribuia aos meus carinhos, não falava nada, muito menos mexia ou tomava alguma iniciativa. Por este motivo, não consegui penetrá-la..!"

                        Pensando bem, é muito cômodo por a culpa de um fracasso deste tipo na outra pessoa. Por isso é que se costuma dizer: "Não digas ao mundo o que és capaz: demonstre-o!"


                                                    Joboscan de Araújo
             

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

LAMPEJOS FILOSÓFICOS

1041 - "Nada melhor para a saúde do que um amor correspondido".

                                         Vinícius de Moraes


1042 - "Nunca deixe um computador perceber que você está com pressa".

                              Steve Wozniek


1043 - Não sabemos o que é mais ignóbil e frustrante: se quando alguém nos dá um calote ou quando se é vítima de um golpe baixo (171) por distração: Em ambos os casos só existe um bobo: a vítima.


                                   João Bosco de Andrade Araújo


1044 - "Num mundo injusto, aquele que clama por justiça é considerado louco".


                                           Léon Felipe


1045 - "Não tenhamos pressa. Mas não percamos tempo".

                                       José Saramago


1046 - "Não basta apontar erros, é preciso buscar soluções".

                                      Neimar de Barros

1047 - "Nada caracteriza melhor o homem do que o fato de pensar"


                                      Aristóteles


1048 - "No que toca a observação, a sorte favorece apenas as mentes preparadas".


                                     Louis Pasteur


1049 - "Não dá para dizer que a civilização não está avançando: em cada guerra, mata-se de uma nova maneira"

                                   Will  Rogers

1050 - "Não se pode perguntar aos clientes o que eles querem e então tentar dar isso a eles. Quando você conseguir entregar, eles já estarão querendo outra coisa".


                                       Steve Jobs

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

APOSTASIA INVOLUNTÁRIA

                                                                  1963    (SEGUNDO SEMESTRE)



                                 Neste segundo semeste do ano de 1963 tivemos algumas novidades. Primeiramente, tivemos uma surpresa: O nosso colégio ganhou um carro 0 km, dando lugar a um antigo Jeep já bem rodado. Era uma Kombi muito bonita. Dava até prazer de sentir aquele cheirinho de novo no seu interior.Mas não demorou muito, o nosso motorista, ou seja, o Padre Albano, numa de suas idas e vindas ao centro da cidade de Picos, justamente, já chegando ao Pré-Seminário, teve a infelicidade de tombar a Kombi, só que, como não houve choque com nada, ele praticamente nada sofreu, além do susto.

                                Mas por falar em susto, este aconteceu a um colega quando estva bem tranquilo sentado, fazendo suas necessidades fisiológicas e ao sentir o cesto de lixo se mover, logo percebeu, para o seu desespero, sair debaixo dele uma cobra que media mais de um metro. O dito cujo, pelo que parece, não finalizou nem o seu serviço, do jeito que estava saiu com as calças arriadas e gritando. Como estivéssemos na hora do recreio, fomos lá e também alguns de nós saimos correndo com medo da grande serpente. Até que chegou o caseiro e a matou.

                             Continuando o tema susto, outro que passou por este momento inusitado, novamente foi o nosso reitor, certa noite, ao se locomover até ao refeitório, ouviu um barulho estranho vindo do lado da dispensa e quando gritou: "Quem está aí?" Eis que um ladrão saiu correndo pela outra porta e se mandou, levando com ele alguns  pequenos cachos de bananas. Ora, se durante o dia, ele chegasse e pedisse algo para comer, temos certeza de que ninguém iria negá-lo Mas, no afã de dar um susto maior no dito cujo, ao sair correndo no escuro, o nosso reitor tropeçou numa das mesas de ping-pong no meio do salão de recreio e levou um grande tombo, machucando um dos supercílios. Ao nos relatar tal façanha, em pleno horário da missa matinal, foi até motivo de risadas por todos nós, a começar pelo o próprio celebrante e vítima.


                           O ano letivo de 1963 estava chegando ao fim e com ele a nossa primeira turma de formando também estava se despedindo do nosso ambiente. Estou falando aqueles alunos que estavam terminando o 4º ano primário. Pois no ano seguinte iria estudar em Oeiras, ficando hospedados num semi-internato, ou seja, estudariam no ginásio da cidade e ficariam hospedados num colégio ao lado do Palácio Episcopal. Que chique!


                                                 Próxima postagem: O ANO DE 1964

domingo, 9 de dezembro de 2012

ASSASSINATO NUM BORDEL

                            Esse fato inusitado aconteceu próximo do bairro onde moro. Inclusive foi divulgado através de alguns canais de televisão, o que poderia até ser evitado, afinal, aparentemente a vítima era uma pessoa comum e, portanto um fato tão corriqueiro que não precisava ter nenhuma repercussão. Mas, talvez, por falta de assunto, algumas emissoras vieram até ao local do crime, onde também havia algumas viaaturas policiais e muitos  curiosos. Estes últimos há em todos os lugares. Querem procurar o que não perderam de qualquer maneira e terminam dificultando o desenrolar dos acontecimentos, como inclusive até atrapalhar o trânsito. E foi isto mesmo que ocorreu nesta manhã de segunda-feira, dia 03 de dezembro de 2012.

                         Aparentemente poderia ser considerado um caso comum, corriqueiro, se não fosse uma pequena entrevista com a esposa da vítima, a qual explicou ao repórter que o marido, neste caso, a vítima, saiu no domingo para comprar mistura. (e que mistura!) e como não apareceu em casa para dormir, resolveu fazer um Boletim de Ocorrência e os policiais a levaram até ao local onde o corpo fora encontrado, inclusive dentro do próprio carro. Como não encontraram nenhuma testemunha para falar algo sobre tal assassinato, qual o motivo, como por exemplo, falta de pagamento pelo suposto momento de prazer, se é que houve, o tal corpo estava ali aguardando remoção para o IML para as providências cabíveis.

                       Até num momento como este, há sempre alguém que não perde a oportunidade para querer fazer alguma brincadeira, piada, gozação. Como por exemplo, uma pessoa que estava no mesmo ônibus que eu, soltou este "pérola", perguntando alto à cobradora:

                    -"Será que ele morreu antes, durante ou depois de fazer o serviço?"

                     O "serviço" que tal pessoa se referia todo mundo já imagina. Agora a pergunta que não quer calar: O que interessa saber se uma pessoa que foi assassinada nas proximidades de um bordel atingiu o objetivo carnal ou não? Isto não é mais ser curioso e sim o cúmulo de ser xereta.

                     E como cantava o meu xará: Enquanto isto:
                                                "Tá lá o corpo estendido no chão...
                                                   Em vez de reza uma praga de alguém
                                                   E um silêncio servido de amém!


                                                  João Bosco de Andrade Araújo

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

TIRANDO DÚVIDAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

NÉON



                     Existem palavras cuja pronúncia recomendada por alguns estuidosos não pega de jeito nehnum. E "néon" é uma delas.Percebeu que há um acento agudo no "e"? Significa que essa palavra é paroxítona. E as paroxítonas terminadas em "n" são acentuadas. Mas a pronúncia que se ouve mais frequentemente é "neón", oxítona, com o "o" fechado. Já há quem registre as duas grafias e, consequentemente, as duas pronúncias: "néon" (paroxítona) e "neon" (oxítona)



NÍVEL


                    A desnecessária, empobrecedora e irritante expressão "a nível de" é mais um dos tantos modismos linguísticos que nãoa têm origem precisa. A hipotese mais provável é de que "a nível de" tenha surgido da tradução literal da expressão inglesa "at level of". Uma frase como "A questão deve ser discutida pela diretoria" pode muito bem ser transformada em "A questão deve ser discutida pela diretoria". Outra como "O jogador sofreu uma contusão a nível de joelho" ( a frase foi dita pleo médico de um time de futebol) melhora 1.000% quando transformada em ""O jogador sofreu uma contusão no joelho". Simples, nãoa? A expressão "a nível de" é tão útil quanto água em pó (para que se transofrme em água, basta que se acrescente água). Convém lembrar que a locução "ao nível" nada tem com a história. Seu sentido é o de "à mesma altura", como se vê em "Esse fenônomeno só ocorre quando se está ao nível do mar".


NORMAL


                     Dia desses uma greve obrigou o prefeito de São Paulo a suspender o rodízio dos carros. Na rádio, um repórter disse que, "por decisão do prefeito, os automóveis de placas com 3 e 4 podem circular normalmente". Normalmente? Ou anormalmente? Se a a norma é que esses automóveis não circulem numa terça-feira, é mais do que óbvio que sua circulação foi anormal. O fato é que existem muitas expressões que empregamos quase mecanicamente, às vezes por puro hábito, às vezes  por parecerem requintadas. No caso de "normalmente", expressão que confesso me dá arrepio, parece que as pessoas deram à palavra o sentido de "sem problema" ou algo semelhante: "os carros podem circular sem problema"


NORMATIZAR


                       "Normatizar" significa "estabelecer normas". Embora, "normalizar" possa ter o mesmo sentido de "normatizar", é muito mais comum o emprego de "normalizar" com o sentido de "tornar normal, regularizar."


                                                        Comentários do Professor Pasquale Cipro Neto


                                                                      Dicionário da Língua Portufesa

                                                                       Gold Editora Ltda

                                                

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A MENTE HUMANA E SUAS PROGRAMAÇÕES

                       A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.

                      Um cientista de Phoenix - Arizona - queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegase às últimas consequências. Conseguiu um em uma penitenciária de St. Louis, no estado de Missouri, onde existe pena de morte.

                       Propôs a ele o seguinte:ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contgrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém teria uma morte sem sofrimento e sem dor.

                      O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver. Então ele foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na sailha. O corte foi superficial e não atingiu nenhum artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado.

                    Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com um pequena válvula. Ao "cortarem" o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que er realmente o seu sangue que estava caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.

                     De 10 em 10 minuutos, o cientísta, sem que o condenado percebesse, fechava um pouco a váluvula do frasco e o condenado pensava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando fraco. Quando os cientista fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.

                     O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tludo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíiquica.

                    Essa história é um alerta para filtrarmos o que enviammos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.


                        "Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar". 


                                              Revista Super Interessante, julho /2002

                     
                      

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

APOSTASIA INVOLUNTÁRIA

                                                                 CAPÍTULO 7


                                                                       1963


                      Este foi um ano muito marcante para a nossa comunidade. Primeiramente, fomos apresentados a um novo vice-reitor, o qual também era nosso professor. Seu nome Benedito Nogueira, por sinal, um ex-seminarista. Portanto, conhecia mais do que ninguém a rotina, a disciplina de um internado como o nosso. Logo de cara simpatizamos muito com o seu temperamento e modo de se comunicar com todos nós. Ficamos muito contentes com a mudança, uma vez que o anterior não era lá muito benquisto, devido a sua frieza e temperamento brusco e severo. Todos nós tínhamos mais medo dele do que propriamente respeito.

                    Logo no início deste primeiro semestre também, o Padre Albano, juntamente com algumas professoras resolveram concretizar um projeto cultural, o qual se resumiria numa apresentação de um peça teatral num local apropriado no centro da cidade de Picos. O título da peça era: OS DESÍGNIOS DE DEUS. Os ensaios para isto foram diários. Aos futuros "atores" o texto era exigido na ponta da língua. Aulas de interpretação também foram administradas, além dos respectivos ensaios com os trabalhos de contrarregra. Em síntese, sobrou para quase todos nós. Portanto, a expectativa sobre a apresentação deste trabalho cultural era muito grande. Finalmente chegou o grande dia. Quem não participava diretamente da peça apenas ficava na torcida pelos colegas. E pelo visto, todos se saíram muito bem. Foi, sem dúvida, um dia muito especial.

                   Para comemorar a brilhante apresentação, o nosso reitor programou um novo passeio, desta vez, a cidade escolhida foi Jaicós, coincidentemene onde moravam os familiares de alguns colegas nossos. Foi um dia também muito gratificante. Além da Santa Missa, que lotou a Igreja  daquela  cidade, após o café da manhã, participamos de um jogo de futebol contra um combinado local, com jovens quase da mesma idade que a nossa. A partida transcorreu com muita empolgação e sem xingamentos, afinal estava em campo uma equipe de futuros padres. Terminou empatada em 1X1. Em seguida, fomos convidados para um churrasco numa chácara bem próximo dali e no final do dia, regressamos ao nosso aconchego.


                                       Próxima postagem: SEGUNDO SEMESTRE DE  1963

sábado, 1 de dezembro de 2012

LAMPEJOS FILOSÓFICOS

1031 - "Ninguém  é responsável do rosto que tem. Cada um é responsável sim, pela fisionomia que constrói".


                                                       Cardeal Mercier


1032 - "Não pode haver um só conflito que se possa retringir a um só indivíduo. O homem é um ser tão dependente do semelhante que tudo o que se passa com cada um de nós se reflete também noutras pessoas".


                                                 Johanes M. Simmel


1033 - "Não há elevadores na casa do sucesso. Devemos subir os degraus, um a um".


                                                  Paul E. Holdcraft


1034 - "Não procure Deus com medo porque Ele sempre está envolto de coragem!"



                                                             Autor desconhecido


1035 - "Nem todo medíocre é invejoso, mas todo invejoso é medíocre".


                                                              Devenet


1036 - "Não acreditar nas vitórias possíveis é uma condição para não conseguí-las".


                                                     Yvette Esstieen


1037 - "Nós geralmente descobrimos o que fazer percebendo aquilo que não devemos fazer. E provalmente aquele que nunca cometeu um erro nunca fez uma descoberta".


                                                 Samuel Smiles


1038 - "Não se pode separar o progresso econômico de bem-estar social".


                                         Júlio de Mesquita Nete


1039 - "Não sabemos que partes do alimento que ingerimos serão por nós aproveitadas. Ignoramos igualmente que emoções de cada dia se transformarão no nosso espírito em alimentos ou tóxicos".


                                                  Joaquim Nabuco


1040 - "Não existe um caminho para a  Paz. A Paz é o caminho!"



                                               Gandhi