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sexta-feira, 16 de maio de 2014

O SENTIDO DA RIQUEZA

                              Um dia, um rico pai de família levou seu pequeno filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o "status", o prestígio social; queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
                             Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda do seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
                            -O que achou da viagem?
                            -Muito boa, papai!
                            - Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
                            -Sim.
                            -E o que você aprendeu?
                            O filho então respondeu:
                            -Eu vi que nós temos um cachorro em casa e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
                            Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo. O filho então acrescentou:
                             -Obrigado pai, por me mostrar o quanto 'pobres nós somos!


                               MORAL DA HISTÓRIA:

                               "Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade, mas o que você pensa sobre isto!"

                                                                (Dale Carnegie)

                       

terça-feira, 22 de abril de 2014

BARULHO DE CARROÇA

                                    Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
                                  -Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
                                   Apurei bem os ouvidos alguns segundos e respondi:
                                 -Estou ouvindo um barulho de uma carroça...
                                 -Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia...
                                 Perguntei então ao meu pai:
                                 -Como pode saber que a carroça está vazia se ainda não a vimos?
                                 -Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
                                 Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, inoportuna, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
                                -QUANTO MAIS VAZIA A CARROÇA, MAIS BARULHO ELA FAZ...


                                                         DOMÍNIO PÚBLICO

sexta-feira, 4 de abril de 2014

VOCÊ JÁ OLHOU SUA JANELA HOJE?

                      Um casal recém-casado mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passa na casa, enquanto os dois tomavam café, a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis non varal e comentou com o marido;
                    -Que lençóis sujos ela está pendurando no varal?! Está precisando de um sabão novo...Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!...
                     O marido observou calado. Três dias depois...também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido:
                     -Nossa vizinha continua  pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
                      E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passando um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizendo ao marido:
                    -Veja, meu bem, ela aprendeu a lavar as roupas, será que uma outra vizinha lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada.
                    O marido calmamente respondeu:
                    -Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela!

                   MORAL DA HISTÓRIA:

                             E assim é...tudo depende da janela através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, devemos verificar se fizemos alguma coisa para contribuir e podemos começar verificando nossos próprios defeitos e limitações.

                               VOCÊ JÁ OLHOU SUA JANELA HOJE?????????

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O EQUILIBRISTA

                         Dois amigos ganhavam a vida em Foz de Iguaçu. Um deles, equilibrista, atravessou um cabo de aço sobre uma das cascatas enormes do rio e passava de um lado para o outro equilibrando-se sobre o cabo. Enquanto isto, o amigo lá embaixo, passava o chapéu entre os turistas arrecadando as doações.
                      Com o passar do tempo, as contribuições diminuíram, e o equilibrista foi obrigado a inovar. Então resolveu atravessar o cabo de aço empurrando um carrinho de pedreiro. Os turistas foram ao delírio, e a sacola das contribuições tornou a encher.
                     Mas, com o passar do tempo, novamente o equilibrista teve de melhorar as apresentações. Então resolveu fazer algo inédito: disse ao amigo:
                      -Amanhã, antes de você passar a nossa sacola entre os turistas, eu vou atravessar o cabo de aço, e você vai sentar no carrinho...
                      Imediatamente o amigo se recusou:
                       -Isto não. Sou seu amigo, gosto de você, confio em você, mas sentar-me naquele carrinho eu não sento não!

                        MORAL DA HISTÓRIA:

                              ÀS VEZES DEUS MANDA A GENTE  SENTAR NO CARRINHO!

                                     Já pensou nisto?

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A HISTÓRIA DOS DOIS PROFETAS

                                  Pressentindo que seu país em breve iria  mergulhar numa guerra civil, o sultão chamou um dos seus profetas e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava para viver.

                                 - Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos!

                                 Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça! Desesperado, chamou um segundo profeta. E em seguida perguntou:

                              -Quanto tempo viverei? - quis saber o sultão, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva.

                              - Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa que ultrapassará a geração dos seus filhos e chegará à geração dos seus netos.

                             Agradecido, o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o profeta:

                             -Você disse a mesma coisa que o profeto anterior. Entretanto, o primeiro foi executado e você recebeu recompensas. Por quê?

                             -Porque o segredo não está no que você diz, mas na maneira como diz.


                         SEMPRE QUE PRECISAR DISPARAR A FLECHA DA VERDADE,  NÃO ESQUEÇA DE ANTES MOLHAR SUA PONTA NUM VASO DE MEL. POR MAIS INACEITÁVEL QUE SEJA AQUILO QUE VOCÊ VAI DIZER, SE VOCÊ SOUBER COMO TRANSMITIR, SERÁ FATALMENTE ABSORVIDO POR QUEM OUVE, DE UMA FORMA COMPREENSÍVEL. SEJA NA VIDA PROFISSIONAL, FAMILIAR etc.




                                                   DOMÍNIO PÚBLICO

domingo, 18 de agosto de 2013

AS TRÊS PENEIRAS

                                     Olavo foi transferido de projeto.Logo no primeiro dia, para fazer média com o chefe, saiu-se com esta:

                                   -Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...

                                    Nem chegou a terminar a frase, o chefe aparteou:
                                   -Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
                                   -Peneiras? Que peneiras, chefe?
                                   -A primeira, Olavo, é a da verdade. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
                                   -Não. Não tenho não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
                                   Então sua história já vazou a primeira peneira - disse o chefe. Vamos então para a segunda peneira, que é a da bondade. Por exemplo, o que você quer me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
                                  -Claro que não! Nem pensar, Chefe!
                                  Então, sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira que a necessidade. Você, por acaso, acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
                                  -Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que iria contar - falou o funcionário Olavo, bastante surpreendido.
                                  -Pois é Olavo. Já pensou como as pessoa seriam maias felizes se todas usassem essas peneiras? - Disse o chefe sorrindo e continuou : Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo dessas três peneiras; Verdade, Bondade, Necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque:

                                Pessoas inteligentes falam sobre ideias,
                                Pessoas comuns falam sobre coisas,
                                Pessoas medíocres falam sobre pessoas....


                                                        Domínio Público