sábado, 29 de setembro de 2012

ORIGEM DAS EXPRESSÕES

ENTRAR COM O PÉ DIREITO


                                                 A tradição de entrar em algum lugar com o pé direito para dar sorte é de origem romana.Nas grandes celebrações dos romanos, os donos das festas acreditavam que entrando com tal pé evitariam agouros na ocasião da festa. A palavra "esquerda", do latim, sinistro, daí já fica óbvia a crença do lado obscuro dos inocentes pés esquerdos. Foi a partir daí que a crença se espalhou por todo o mundo.



RASGAR SEDA


                                A expressão, utilizada quando alguém elogia por demais outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Nela, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão para cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a mulher percebe a inatenção do rapaz e diz: "NÃO RASGUE A SEDA, QUE SE ESFIAPA!"



                                       Extraído do site História de tudo

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A ÁRVORE DOS PROBLEMAS

                         Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu de seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho. A sua serra elétrica quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.

                        O homem que contratou o carpitneiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho,  o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estava se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro paraou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou a ponta dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rossto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

                       Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado nos galhos da mesma antes de entrar em casa.

                       -"Ah - respondeu o carpinteiro -esta é a  minha planta dos problemas!". Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas  não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte. E quer saber mais? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas do dia anteriotr, eles nunca são os mesmos, ou seja, não são nem a metada do que deixei no dia anterior...Depois disto, sigo em paz para mais um dia de serviço!..."



                                                                       Autor desconhecido

terça-feira, 25 de setembro de 2012

LAMPEJOS FILOSÓFICOS

971 - "Não há tesouro comparável à paz de espírito e estar satisfeito com a sua vida atual!"


                                                 Autor desconhecido


972 - "Nós poderíamos ser melhores se não quiséssemos ser tão bons!"


                                              Sigmundo Freud


973 - "Nada nos desgosta mais do que sermos enganados; preferíamos assim uma verdade amarga a uma doce ilusão".


                                     Autor desconhecido


974 - "Não existem vidas felizes e sim, dias e momentos felizes".


                                Idem


975 - "Não existem situações desesperadas. Existem sim, apenas pessoas que se desesperam diante de cetas situações".


                                          Idem


976 - "Não há o que se torne difícil se realizado com má vontade".


                               Luiz Vives


977 - "Não peça aquilo que você quer, mas aquilo que você precisa: o resto vem por acréscimo".


                                      Autor desconhecido


978 - "Não é só por havermos sido traídos, porém por havermos traídos que duvidamos da lealdade das outras pessoas".


                                      idem


979 - "Não baste perdoar as ofensas, é preciso esquecê-las".


                                       idem


980 - "Não despreze ninguém. Talvez você só tenha acertado porque muitos erraram antes de você".


                                               idem

domingo, 23 de setembro de 2012

APOSTASIA INVOLUNTÁRIA

                                                            CAPÍTULO  3


                                  QUEM FOI QUE DISSE QUE CANDIDATO POLÍTICO NÃO CUMPRE O QUE PROMETE?


                            Pois é. Como se costuma dizer: "Em toda a regra há uma exceção". E é a pura verdade. Principalmente ao se tratar de promessa de canditato político, o que a maioria das pessoas costuma generalizar e achar que todos são iguais, ou seja, só prometem, promete e não cumprem nada.
                           Por volta de 1960, com as campanhas eleitorais para Presidente da República, Governador e Senador, de vez em quando passava por nossa cidade alguma comitiva de candidatos políticos prometendo mundos e fundos aos humildes eleitores. E foi numa dessas visitas que a minha saudosa mãe não perdeu a oportunidade de fazer um pedido a um candidato ao Senado. O nome dele, lembro-me muito bem, era Clidenor de Freitas Santos. Depois que a comititva foi embora, a minha mãe não resistiu e terminou falando para alguma pessoa o que pedido que fez àquele candidato: uma máquina de costura. E ele prometera enviá-la brevemente. A notícia logo se espalhou pela a pequena cidade como uma grande piada, envolvida de muito deboche do tipo: "Ah, dona Ana, a senhora ainda acredita em promessa de político?" "É mais fácil o Papai Noel existir". "Pode aguardar sentada!" E assim por diante. Mas ela não ligava para as gozações. Continuava firme com a sua fé e fazendo até promessas para que cumprisse com o prometido para calar a boca daquele povo incrédulo e fofoqueiro.
                            E não deu outra: certo dia, num final de tarde, por sinal, ela até se encontrava na igreja rezando como sempre, quando estacionou uma caminhonete bem na porta da nossa casa. E não era outra coisa senão a máquina costuma novinha dentro de uma caixa. Corri à igreja para avisar à minha mãe. Ela tranquilamente e muito feliz apenas falou:
                           -Chegou, meu filho? Eu sabia! Graças a Deus!
                           -Mas como sabia mamãe se eu é que estou dando a  notícia em primeira mão?
                           -Eu sabia porque Deus não desampara quem Nele confia.
                            Tão logo ela chegou em nossa casa, logo esta foi invadida por pessoas curiosas que queria ver o grande presente. E ela aproveitou para dizer: está aqui a prova que ainda existe político  honesto e bom.
                            E a partir deste dia, começou a procurar serviço de costura para fazer e ajudar na manutenção da nossa casa, graças ao CLIDENOR DE FREITAS SANTOS, candidato ao Senado nos anos 60. Ficamos eternamente gratos e o voto da nossa família foi garantido, é óbvio!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

TIRANDO DÚVIDAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

MENOR


              São muito comuns construções como "Eu ainda sou de menor", "Ela era de menor". Alguns estudiosos registram a expressão "de menor" como integrante da linguagem informal! Em se tratando do registro formal,é melhor evitá-la e optar simplesmente por "menor". É óbvio que isso também vale para "maior". "Ela é maior". Por falar em "maior" e "menor", é bom saber que são equivalentes as expressões "a maior" e "a mais" em casos como "dinheiro a maior", "dinheiro a menor", "dinheiro a mais" ou "valor a maior", "valor a mais" que também se estende para "a menos" e "a manor"


MENOS


                  Alguns leitores me perguntam se é possível dizer "menas". A palavra "Menas" simplesmente não é registrada por nenhum dicionário. "Menor" é palavra invariável, ou seja, vale para o singular,plural, masculino, feminino. Portanto, você deve ingerir "menos açúcar", "menos batatatas fritas", "menos alimentos gordurosos". Esqueça definitamente a palavra "menas".


MESMO


                Quando modifica um substantivo ou pronome, a palavra "mesmo" deve variar de acordo com o termo modificado. "Ela mesma compôs a canção?". "Eles mesmos compuseram a canção?". "Elas mesmas compuseram a canção?" Quado se usa com os sentido de "realmente", "de fato", a palavra "mesmo" é invariável. "Ela compôs mesmo a canção?". "Essa declaração foi mesmo uma tragédia". Por fim, convém lembrar que no português formal de hoje não se usa "mesmo para substituir termo citado anteriormente. Frases como "Estive com a gerente, e a mesma me garantiu que..." ou "Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo se encontra..." devem ser evitadas.


                                        Comentários do Professor Paquale Cipro Neto


                                                       Dicionário da Língua Portuguesa

                                                                     Gold Editora  Ltda

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O MONGE E O ESCORPIÃO

                    Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.
                    Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o omem deixou-o cair novamente no rio.
                    Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
                   Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. Um deles então falou:
                  -Meste, deve estar  doendo muito a picada daquele escorpião, é verdade?
                  -Por que foi salvar esse bico ruim e venenoso? - Perguntou outro.
                  -Deveria ter deixado que ele se afogasse! Disse o terceiro. Seria um escorpião a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia portanto a sua compaixão!
                  O monge ouviu tranquilamente os comentário e respondeu, pacientemente:
                  -Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha. Só isso.

                    MORAL DA HISTÓRIA:

                     
                                  Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo.

                                Cada qual conforme sua natureza.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

APOSTASIA INVOLUNTÁRIA

                                           CRIANÇA APRONTA CADA UMA!..

                    Em l960 o prefeito de Simplício Mendes, cujo nome não me recordo agora, pôs em prática uma promessa de campanha eleitoral que agradou a todos os habitantes da pequena cidade: mandou colocar calçamento nas principais ruas. O trabalho era acompanhado com muito interesse e atenção por todos. Era um movimento incessante de caminhões carregados com areia e com paralelepípedos que chamava a ateção de qualquer pessoa. A pedreira se localizava não muito distante dali, pois de vez em quando dava para ouvir o barulho da detonações. Até aí tudo bem. Só que, certo dia, andando por uma das ruas pacatas da minha cidade, eis que encontro um pequana dinamite, só que, na minha inocência, jamais iria desconfiar, saber do perigo que eu tinha em mãos. Mesmo assim, peguei aquele objeto e o levei para a minha humilde casa. Não pensei duas vezes. Fui até à cozinha, onde a minha irmã lia algo tranquilamente, enquanto esperava cozinhar algumas guloseimas para o jantar da nossa famíliaa. O que eu fiz? Como o fogão era de lenha, primeiramente providenciei uma vareta, enfiei aquela dinamite e a coloquei entre as brasas e fique segurando. Olha só o perigo rondando a minha família. Não demorou muito aconteceu a explosão e uma parte do fogão foi para os ares, a minha irmã caiu desmaiada com o susto e eu ainda tive força para sorrir correndo, praticamente surdo de um dos ouvidos. A estas alturas dava para percber os vizinhos assustados e curiosos adentrando em nossa casa e a minha mãe também muito assustada, após me procurar pela casa, encontrou-me atrás de uma das portas. Ela falava sério comigo, mas eu, bastante traumatizado, não conseguiua ouví-la direito e muito menos a minha voz não saía. Só no dia seguinte foi que consegui falar o que realmente aconteceu. E eles percebram que agi sem nenhuma maldade, apenas por traquinagem, curiosidade. Coisa de criança! Arrependi muito daquela atitude e ao mesmo tempo agradeci muito a Deus por sua intercessão, ao enviar o meu Anjo d Guarda para me livrar de algo pior comigo e com a minha família.


                                                   Joboscan de Araújo

                                                   Agurade o próximo capitulo...

sábado, 15 de setembro de 2012

PANACEIA POLÍTICA E DEMAGÓGICA

                         Realmente os tempos estão mudados. São outros. Mesmo com o advento da internet e sofisticados meios de comunicação do mundo hodierno, o que se vê, infelizmente, é que as aberrações, as promessas mirabolantes dos candidatos políticos continuam as mesmas. Só mudam as figurass e assim mesmo, nem todas. Com tantas ideias estapafúrdias, que servem de piadas e gozação até entre os mais incautos eleitores, continuo chamando este cenário político de CIRCO SEM LONA. Especialmente agora com o fim dos comícios políticos, dando vez às carreatas, caminhadas, visitas surpresas aos locais de aglomeração pública, cada candidato passa por alguma situação inusitada, constrangedora, quase sendo obrigado a ingerir iguarias, guloseimas que até detestam, mas mesmo assim, tomam chá, café, leite, refrigerante, comem bolinho de bacalhau, pastel, tapioca, andam de skate, caem, levantam e continuam dando risadas sem graça, só com o intuito de se parecer gentil, educado, homem do povo etc. Que sitiuação, que palhaçada. Depois disto, sabe Deus, se não procuram logo um médico da sua confiança para fazer uma lavagem estomacal para depois continuar a caminhada no dia seguinte...Tudo isto por um lugar ao sol num cargo público e bem remunerado, com amplas condições de permanecerem ali ou usar tal cargo com catapulta política.

                            E nesta palhaçada, lá vão eles com o seu séquito repleto de bajuladores, correligionários cegos e interesseiros, atrás de votos por todos os recantos da cidade grande, enfrentando sol, frio, chuva etc. Talvez nem desconfiem que tais sorrisos, apertos de mãos, acenos, beijocas distribuídos a tudo e a todos, às vezes, não serão retribuidos nas urnas, pois não sabem eles que muitas pessoas que tentam dele se aproximar, não é porque gostam dele e nele vão votar, e sim, porque querem é um minuto de fama, isto é, aparecer de relance numa fota de jornal ou num desses rápidos programas apresentados na televisão. O ineresse é recíproco Quer uma prova? Tenta um candidato aparecer num local público qualquer sem prévio aviso barulhento que antecede às suas carreatas ou caminhadas e, principalmente sem nenhuma equipe de televisão no seu encalce para ver o desastre, o fracasso que será tal visita. O assédio nunca será idêntico.

                       Para finalizar, quanto as promessas, os planos de governo de cada candidato, tudo não passa mesmo de uma afronta, um acinte à inteligência dos seus humildes eleitores. Se 0,1 % das coisas que eles pensam e dizem vão realizar, for concretizada, já seria muito bom. Coitado de quem acredita nestas vãs promessas, pois elas serão dissipadas minutos antes de cada eleição, igual àquelas nuvens plúmbeas que prometem chuvas benfazejas e basta uma rajada de vento forte para levá-las para outras plagas,d eixando o solo tórrido aguardando alguns pingos d'água de que tanto necessita.


                                                     Joboscan de Araújo
                         

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

APOSTASIA INVOLUNTÁRIA

                                                                CAPÍTULO II

                                                    DO NASCIMENTO E INFÂNCIA


                   Quando nasci meus pais ficram tão assustados e estarrecidos com o meu peso tão insuficiente, aquèm do normal que solicitaram imediatamente ao vigário da paróquia para me batizar com receio que eu morresse pagão. Inclusive, nesta ocasião, o padre chamou a atenção dos poucos presentes, meus pais e padrinhos para uma falha no meu cabelo como se fosse uma pequena tonsura (coroa) que eles (padres) usavam naquele tempo. Mas, graças a Deus, foi apenas uma suspeita materna e consegui sobreviver, mesmo sempre aparentando um corpo franzino, raquítico, mas não demonstrando nenhuma doença mais grave.
                   Os meus primeiros passos foram dados sempre rumo à Igreja, que por sinal ficava perto da minha casa. Praticamente, toda a minha família era dedicada às coisas religiosas: igreja, padre, procissão, missa etc. E à proporção que o tempo passava, a minha mãe se orgulhava muito da minha vida religiosa. Até que certo dia ela falou com muita convicção e emoção que o seu maior sonho era que estudasse para ser um futuro padre. Achei a ideia muito interessante, a ponto de logo começar a "brincar" de celebrar a missa no meu quarto, contando sempre com a ajuda da minha irmã mais nova. Era uma brincadeira infantil, porém despertou no meu âmago um desejo sincero e grande de estudar para ser padre.
                   Mas enquanto esse tempo não chegava, com apenas 9 (nove) anos, comecei a vender cocadas que a minha mãe preparava com o intuito de ajudar um pouco nas despesas de casa. Afinal, éramos 9 irmãos e só o meu velho pai trabalhava e não era nada fixo. De vez em quando, para o nosso desespero, ele ficava sem serviço e a nossa situação ficava crítica. Por outro lado, minha mãe procurava fazer uma coisa e outra sempre com o objetivo de trazer alguns trocados para dentro de casa e então ajudar a pagar a venda onde se comprava fiado, anotando tudo numa caderneta. Meus irmãos mais velhos, por sua vez, também faziam alagum bico para ajudar.
                    Por esse tempo também, já com dez anos comecei a frequentar pela primeira vez a escola. Até que eu gostava. Aliás, só uma matéria nunca consegui me dar bem que era a matemática. A minha primeira professora sempre implicava com isso e de vez em quando até me colocava no castigo porque não conseguia fazer algumas contas. Lembro-me que certa ocasião, talvez só para me humilhar ou não, mandou que eu fosse escrever alguma coisa na lousa, o que eu achei um absurdo e a desobedeci. Sentindo-se ofendida e com raiva me chamou de "negrinho". Ao que retruquei na mesma hora. Isto foi motivo suficiente para que eu levasse uma surra da minha mãe, quando ele ficou sabendo do que houve na escola. A professora tinha sempre razão. Isto no conceito da minha mãe. No meu não. Pois a meu ver, ela simplesmente me ofendeu e isto jamais eu esqueci.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

LAMPEJOS FILOSÓFICOS

961 - "NÃO DEVEMOS PREOCUPAR COM O QUE PENSAM DE NÓS, MAS COM O QUE SOMOS".


                                    AUTOR DESCONHECIDO


962 - "NÃO SE VAI À GLÓRIA POR CAMINHOS DE FLORES"


                                    Idem

963 - "NADA NESTE MUNDO SE COMPARA À CONSCIÊNCIA DE UM DEVER CUMPRIDO".

                                        Idem

964 - "NÃO HÁ FRAGATA MELHOR DO QUE UM LIVRO PARA NOS LEVAR ÀS DISTÂNCIAS SONHADAS"

                                    Idem

965 - "NÃO É LIVRE QUEM OBTEVE O DOMÍNIO SOBRE SI MESMO"


                                    Pitágoras

966 - NÃO HÁ MOTIVO PARA MUITAS PREOCUPAÇÕES COM O FUTURO SE VIVERMOS O PRESENTE COM RESPONSABILIDADE E AMOR.


                                Joboscan de Araújo


967 - "NÃO SÃO AS ERVAS QUE SUFOCAM O BOM GRÃO, MAS A NEGLIGÊNCIA DO CULTIVADOR"

                                Confúcio


968 - "NÃO CRIARÁS A PROSPERIDADE SE DESESTIMULARES A POUPANÇA. NÃO FORTALECERÁS A DIGNIDADE E O ÂNIMO SE SUBTRAIRES AO HOMEM A INICIATIVA E A LIBERDADE"


                                     A. Lincoln


969 - "NINGUÉM ENVELHECE POR TER VIVIDO DETERMINADO NÚMERO DE ANOS. SÓ ENVELHECE QUANDO SE ABANDONA OS IDEAIS".


                                          Autor desconhecido


970 - "NÃO SÃO AS COISAS QUE NOS TRAZEM TRANSTORNOS, MAS A INTERPRETAÇÃO DELAS".


                                               Epiceto

                               

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O VÍCIO DA INTERNET

                                       "CIBERVÍCIO" ou vício da internet está sendo considerado atualmente como uma nova doença. Grande número de crianças, jovens, adultos, inclusive idosos, utilizam a internet compulsivamente, evitando outras atividades, preferindo o uso do computador a passeios e contatos com outras pessoas, tendendo a isolar-se do resto do mundo, tornando-se consequentemente numa pessoa antissocial, o que é profundamente lamentável, diga-se de passagem. O "CIBERVÍCIO" equipara-se a qualquer outro vício. Sua cura, como a de outros vícios, se baseia em levar o indivíduo a buscar outras atividades, de preferência em grupo, participando de esportes e atividades artísticas e culturais. É importante, ainda, livrar-se dele aos poucos, organizando horário de conexão com a internet e de outras atividades durante o dia.



                                                   Dra. Ely Barreto

                                         Folhinha do Coração de Jesus, dia 20 de Julho de 2012

domingo, 9 de setembro de 2012

ORIGEM DAS EXPRESSÕES

DE MÃOS ABANANDO


                   Ná época da intensa imigração no Brasil, os imigrantes tinham que ter suas próprias ferramentas. As "mãos abanando" eram um sinal de que aquele imigrante não estava disposto a trabalhar. A partir daí o termo passou a ser empregado para designar alguém que não traz nada consigo. Uma aplicação comum é a de quando alguém vai a um aniversário sem levar presente. Logo sempre surge algum comentário do tipo: "Você viu, fulando de tal veio à festa de mãos abanando! Mas é muita cara de pau ou então, mas é muito mesquinha, mao de vaca etc.


DEIXAR AS BARBAS DE MOLHO


                    Na Antiguidade e na Idade Média, a barba significava honra e poder. Tê-la cortada por alguém era uma grande humilhação. Essa ideia chegou aos dias de hoje nessa expressão que significa ficar de sobreaviso, acautelar-se, prevenir-se. Um provérbio espanhol diz que quando você vir as barbas de seu vizinho pegar fogo, ponha as suas de molho. Podemos aprender com as experiências do outros.



                                                             Seleção de Luzia de Campos Lapa


                                                                             Santos /SP


                                                           Folhinha do Coração de Jesus do dia 28/08/2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

AS TRÊS MULHERES

                         Três mulheres conversavam ao lado de um poço. Um velho as escutava sem nada interferir na conversa das mesmas.

                          A primeira mulher dizia:

                         -Meu fillho é muito forte, corre e pula sempre em todo o lugar!

                          A sgunda dizia:

                         -O meu canta como os passarinhos!

                          A terceira mulher nada dizia. Então o velho lhe perguntou:

                         -A senhora não tem filhos?

                         Ela respondeu então:

                        -Tenho, mas ele é um menino normal como as outras crianças!

                        As três mulheres pegaram seus respectivos potes cheios de água e foram caminhando. No meio do caminho, elas pararam para descanar e o velho homem que também vinha com um pote de água, resolveu fazer-lhe companhia ao lado delas. Logo elas viram seus filhos voltando para perto delas. O primeiro vinha correndo e pulando e também era forte. O segundo vinha cantando lindas canções ao vento e também se aconchegou. O terceiro, por sua vez, não vinha pulando nem cantando, simplesmente correu em diração à sua mãe e pegou o pote cheio de água e levou para casa. Então, neste momento, uma das mulheres resolveu perguntou ao velho homem:

                        - O que o senhor achou dos nossos filhos?

                        E o velho homem respondeu:

                       -Sinceramento, eu acabei de ver três meninos, mas vi apenas um filho!


                                                                        

                             

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

APOSTASIA PRECOCE E INVOLUNTÁRIA

                                                             CAPÍTULO I


                                                     DA CIDADE NATAL


                      Pode até parecer petulância ou esnobismo da minha parte, mas deixo um pouco a humildade de lado para iniciar eeste primeiro capítulo parodiando o egrégio e renomado escritor russo LEON TOLSTÓI, autor de célebre romances, entres eles, ANNA KARENINA, cujo primeiro parágrafo inspirou-me para fazer a seguinte afirmação: Todas grandes cidades do mundo se parecem; as pequenas cidades sobrevivem cada uma à sua maneira.

                      Então, o modo peculiar da humilde e pequena Simplício Mendes, situada no sul do Piauí, não poderia ser diferente ou seja: pacata, pobre e hospitaleira. Quando ainda era povoado era conhecida como Feira da Caridade e posteriormente, quando pássou à vila, passou a ser chamada de Barreiro Branco e só depois quando passou à categoria de cidade foi que recebeu este nome atual. Após conhecer cidades maiores como, por exemplo, Teresina, Parnaíba, Floriano, Picos, todas no Piauí, foi que percebi o quanto a cidade onde nasci era realmente pequena e sem nenhum desenvolvimento. Apesar disto, tinha muitas vantagens, entre elas, a tranquilidade e a paz de modo geral.

                     Por esta época - 1958 - quando eu já tinha oito anos de idade, lembro-me muito bem de um fato que chamava bastante a atenção dos habitantes daquele lugar: era quando chegava alguém proveniente de São Paulo. Era um momento de muita expectativa, ansiedade, alegria e festa. Dependendo da família do visitante, chegava até soltar rojões na hora do desembarque. Depois era uma visita incessante na casa do recém-chegado que parecia que não tinha fim. Muitos queriam mesmo saber alguma notícia de parentes residentes naquela megalópole, outros iriam visitar por pura curiosidade mesmo. E parece que a tal pessoa fazia de propósito: procurava se ostentar com relógio, óculos, roupas que chamavam a atenção dos pobres e humildes conterrâneos, deixando os mesmo com a ilusão de que "São Paulo sim era a cidade boa para se morar e trabalhar!" Ilusão esta que permaneceu até a chegada da televisão anos depois, que logo ia mostrando do cotidiano de uma grande cidade com as suas vantagens e desvantagens.

                 Simplício Mendes em resumo, era isto daí. Tão pequena que fatos como estes, em pouco tempo todos ficavam sabendo. Por outro lado, no caso de morte ou nascimento, também logo chegava ao  conhecimento dos demais habitantes, mesmo que não perguntasse. As notícias se espalhavam rapidamente. Já os jovens, por sua vez, como não dispunham de muitas opções para entretenimentos, deixava o termpo passar do jeito que achasse melhor. Emprego era uma palavra que só existia mesmo no dicionário. Poucas pessoas o tinham. Portanto, costumava-se dizer que ali quase ninguém vivia e sim, vegetava. Portanto, esta era a rotina da cidade onde nasci, cuja infância não trago felizes recordações, não vou negar. Mas cada pessoa tem a vida que merece. Sendo assim, tinha que me resignar e conformar com a situação da minha família. Até que Deus, anos depois, preparou um outro ambiente para mim, onde uma bela semente de um ideal muito bonito foi plantada.

                  E será assim que começará a saga desta APOSTASIA PRECOCE E INVOLUNTÁRIA.


                                                         Joboscan de Araújo

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

TIRANDO DÚVIDAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

MEGA


             O elemento grego "mega" (que significa "grande") deve ser unido sempre sem hífen com a palavra agregada, exceto com as letras "a" e "h": ": "mega-empresário", "megacaminhão", "mega-cefálico", "mega-hertz", "mega-avião" etc. Se a palavra à qual se agrega o elemento "mega" começa com "r" ou "s" dobram-se essas letras: "megarregião", "megarrebelião", "megassurrra", "megassismo".


MEIO


                    É clárriso o caso de "meio" e "meia". Se se diz "meia hora", por que não se diz "meia cansada"? Há um motivo gramatical para isso. "Hora" é substantivo, "cansada" é adjetivo. Palavra que modifica substantivo varia (muito arroz, muita carne, muitos dias, muitas horas, meio ano, meia hora). Palavra que modifica adjetivo não varia (muito cansado, muito cansada, muito casandos, muito casadas, meio cansada, meio cansadas). Mas o que se vê na prática não é o respeito a esse princípio da gramática normativa. O povo gosta mesmo é de dizer "ela está meia norvosa".


MEL


                   O apicultor se ocupa das abelhas, que nos dão o mel. Pois bem, qual é o plural de "mel"? Esse substantivo tem dois plurais: "méis" e "meles". Pode-se dizer: "meles variados" ou ou "méis variados". O substantivo "fel" é outgro monossílabo tônico terminado em "el" que admite dois plurais: "féis" e "feles". É bom lembrar que ocaso de "mel e o de "fel" são excepcionais, já que as palavras oxítonas terminadas em "el" normalmente fazem o plural com a terminação "éis": "coronel/coronéis", "papel/papéis", "anel/anéis, "tonel/tonéis", "carretel/carretéis" etc.


MELHOR


                                 "A experiência é melhor que a juventude" ou "do que a juventude"? Nas estruturas comparativas o que se deve usar: ""que" ou "do que"? "Ela corre mais do que eu" ou "Ela corre mais que eu"? Tanto faz. "Ele joga melhor do que o irmão" ou "Ele joga melhor que o irmão"? "Ele é mais rápido do qlue o irmão" ou "Ele é mais rápido que o irmão? "Ele menos eficiente  do que ela" ou "Ele é mais eficiente que ela"?. Não custa lembra que "melhor" pode ser compartivo de "bom" ou de "bem". Em "Ele joga melhor que/do que eu", "melhor" é compartivo de "bem"; em "Ele é melhor que/do que eu" "melhor" é compartivo de "bom".


                                            Comentários do Professor Pasquale Cipro Neto


                                                     Dicionário da Língua Portuguesa


                                                                      Gold Editora Ltda

sábado, 1 de setembro de 2012

LAMPEJOS FILOSÓFICOS

951 - "Não há fracasso quando se tira lição de um erro".

                                Autor desconhecido

952 - "Não compete aos governos dar felicidade aos governados e sim oportunidades de conquistarem por si mesmos"


                                      Idem


953 - "Não sejas precipitado em fazer amigos, nem também em desfazer deles".


                                              Idem

954 - Não se pode olhar de frente nem o sol nem a morte".


                                               Idem


955 - "Ninguém ora sinceramento se não quer se tornar melhor"


                                            Tanquerey

956 - "Não é em terra que se fazem os marinheiros, porém no mar, encarando a tempestade".


                                          Machado de Assis

957 - "Não te lamentes porque a rosa tem espinhos, antes regozija-te porque os espinhos têm rosas".


                                                 Autor desconhecido


958 - "Não reveles ao teu amigo todos os segredos que conheces, pois de um dia para o outro ele poderá vir a ser o teu inimigo".


                                                      Idem


959 - "Ninguém coloca um filho no mundo com a presunção de que ele venha ser eterno, mas com a esperança de qeu venha a ser honrado".

                                                   Caio Mário


960 - "Ninguém nasce sabe. a sabedoria se conquista com a experiência, errando e acertado".


                                                   Quiroga