Mas o âmago da questão aqui, cujo tema é sobre o motorista e pedestre está relacionado diretamente à “guerra” que envolve essas duas categorias de pessoas, sendo que, amiúde, ambas estão apenas em posições opostas e que, dependendo do dia e hora as duas se invertem, ou seja, quem dirigia, agora está a pé e o pedestre anterior agora está dirigindo. É aqui que enquadra o antigo provérbio: “Um dia é da caça e o outro, do caçador”. Portanto, ninguém nunca nasceu só para viver dirigindo alglum carro e muito menos para andar à toa pra cima e, pra baixo como um pedestre “atrapalhando ou não o trânsito”, pelo menos é que se passa pela cabeça de alguns motoristas bitolados, os quais acham que só porque estão dirirgindo um carrão potente ou não, esnoba quem passa próximo a uma poça d’água – o humilde pedestre – que por sua vez, terá que fazer malabarismo para não levar um “banho” à sua revelia. E olha que sempre tem algum motorista com sequela de sadismo que se diverte com situações inusitadas assim, esquecendo-se totalmente que um dia qualquer poderá no lugar daquele modesto pedestre.
Afinal, essa vida é repleta de contraste. E jamais deveremos olvidar a verdade contida na música do Lulu Santos: “COMO UMA ONDA”, quando diz: “nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia...Tudo passa, tudo sempre passará. A vida vem em onda, como um mar, num indo e vindo infinito...”. Portanto, todo o cuidado é pouco com relação as nossa atitudes com os nossos semelhantes. Pra finalizar, outro adágio popular: “Respeito é bom e conserva os dentes!”...
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