Facilmente se percebe que a maioria desses candidatos são quase sempre "ex". Como por exemplo: ex-cantor, ex- humorista, ex-atleta, ex-pastor e assim por diante. Então fica fácil de entender o porquê que essa laia se envereda, opta por esse caminho, o da política partidária. Pois, pensando bem é o trampolim mais rápido e fácil para engordar a conta bancária, desde que consiga êxito no pleito, diga-se de passagem.
Só que uma pergunta fica no ar: por que qualquer empresa, fábrica ao admitir um (a) funcionário (a), além de analisar o seu currículo, faz teste, entrevista, exame médico e só após de tudo isso aprovado, a sua admissão será consolidada. Então considerando que o Brasil pode ser considerado uma Empresa de grande proporções por que não fazer algo similar? Todavia, longe disso, o que se percebe é que qualquer pessoa pode se candidatar e depois é só torcer para conseguir os votos necessários. Pronto: o emprego de quantro ano estará garantido com inúmeras mordomias, sem falar no salário invejável. E agora mais uma pergunta que não quer calar:
- O que um Tiririca, um Vampeta, um Marcelinho Carioca e outros mais poderão fazer no Congresso Nacional? Contar piadas, dar cambalhotas, bater "faltas", etc? Ou seja, o que eles poderão fazer de frutífero para melhor alguma coisa de concreto (que não seja cimento, areia e ferro) nesse imenso e glorioso Brasil? Pois como bem diria o saudoso Barão de Itararé: "De onde menos se espera aí é que não vem nada mesmo!"
E agora que chegou o dia D, quando dois candidatos estão aí para disputar a vaga do Presidente Lula, o povo brasileiro colocará a bola na marca indicada e baterá um pênalti com convicção e consciente. E depois, seja o que Deus quiser, tendo um homem ou uma mulher representando o nosso querido Brasil!
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