domingo, 21 de setembro de 2008

NINGUÉM É UMA ILHA

O ser humano que for arrogante, orgulhoso, achando-se melhor do que todo o mundo, principalmente quanto tem uma situação financeira estabilizada, infelizmente, muitas vezes não viverá o tempo suficiente para se conscientizar que esta empáfia nunca levará a nada. Pensando bem, ele é um dos mais frágeis animais do unviverso. Desde o seu nascimento, que sempre é rodeado de cuidados de terceiros, até à sua morte. Mormente, durante os primeiros dias de vida, onde todo o cuidado é pouco.
A primeira prova de ingratidão do ser humano está enraizada no fato de pouco se lembrar de um grande detalhe: sem o serviço, a ajuda dos semelhantes a sua sobrevivência estaria à deriva e muito difícil de se consumar!
Até quando chega à idade adulta sempre irá precisar da atividade, a participação de outras pessoas, principalmente dos profissionais das várias atividades da sociedade em que vive. Por exemplo, procura sempre um salão de beleza e contrata o serviço de um (a) profissional para cortar/pentear os cabelos. O mesmo se refere às unhas das mãos e pés. Por outro lado, quando tem um problema em um dos cinco sentidos, procura logo os serviços do (a) especialista, respectivamente. E assim por diante. Portanto, qualquer pessoa, em sã consciência sabe, que será uma grande aberração esnobar, ignorar ou humilhar qualquer ser humano, pois nunca se sabe o que acontecerá no dia de amanhã.
Como o homem é um ser político e social, jamais ficaria bem adquirir uma redoma qualquer, tentando ser auto-suficiente. Ninguém ó é. Pois como sabemos, NINGUÉM É UMA ILHA.


João Bosco de Andrade Araújo
21/09/2008

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