• Sou da opinião de que em certas ocasiões é preferível ficar calado a tentar conversar sobre um assunto do qual não entende nada e, principalmente quando estiver na presença de alguém cuja conversa não nos seja agradável ou condizente com a nossa apreciação e conhecimento. Então, para evitar ser apenas uma “vaquinha de presépio” ou seja, concordando com tudo tal pessoa diz será muito mais adequado porcurar um meio de sair de fininho e procurar outro rumo.
• Possa ser que eu esteja equivocado, mas continuo acreditando que, por mais tempo que se passa sem uma pessoa do sexo oposto para se curtir momentos agradáveis, por exemplo, um namoro sadio, nunca compensa se desesperar e sair por aí procurando desesperado esse alguém, como se o mundo fosse se acabar brevemente. Pois, pensando bem, quando menos se espera tal pessoa logo surgirá, quando menos se espera. São coisas da vidas!!!.....
• Os provérbios, os adágios populares existem para se propalar e, ao mesmo tempo, procurar vivê-los na medida do possível. Muito embora, algumas pessoas não os acham assim tão úteis. Devemos respeitá-las por isso. Tudo é uma questão de preferência e gosto. Além do mais, basta se ter um pouco de bom senso e uma sensibilidade aguçada para detectar a veracidade dos rifões que existem na nossa língua portuguesa. O importante mesmo é proferi-los nos momentos certos e adequados e de preferência quando a pessoa que nos ouve faz parte do nosso meio...
• Todos os dias em que a Caixa Econômica Federal faz o sorteio das suas inúmeras loterias, milhares de apostadores despertam já pensando em receber a visita da famigerada sorte. Afinal, a vida de quem acertar o prêmio máximo em qualquer uma desses sorteios, sem dúvida, mudará, preferencialmente para melhor. Salvo raríssimas exceções! Pois, como se costuma dizer, o dinheiro é como a água: pouco, lava; muito, afoga! Portanto, todo o cuidado é pouco. E boa sorte, por que não?
João Bosco de Andrade Araújo
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