domingo, 11 de abril de 2010

CONCEPÇÕES DIVERSAS & ALEATÓRIAS - XXXV

• Um dos maiores paradoxos, contrassensos das grandes cidade é que, ao mesmo tempo em que, devido a enorme incidência de roubos e assaltos em plena luz do dia, nós passamos a desconfiar de qualquer estranho, ao mesmo tempo que, mesmo sendo totalmente inocentes, à nossa revelia, automaticamente, não importa o local ou a hora, de vez em quando sempre estamos sendo passados por pessoas suspeitas, não resta a menor dúvida!...
• Nenum pai, por mais necessitado, carente que seja, gostaria de negar o pedido de um filho. Se ele diz NÃO é porque, inegavelmente, deverá ter motivo justo, o que algumas vezes fica sem ser compreendido por alguém da família, principalmente quem lhe pediu aquele favor. Agora, tanto o pai como a mãe sentir-seão estimulados e gratos se os filhos entenderem e aceitarem certas respostas negativas assim como também aqueles consentimentos que são dos seus agrados...
• Costuma-se falar e ouvir muito através da mídia e nos comentários em geral que o povo de São Paulo é frio,desconfiado e algo parecido. Pensando bem, chega a ser até uma crítica injusta, pois esse tipo de atitude é peculiar sempre a população de qualquer grande cidade, quando o ambiente sempre exige que as pessoas ajam algumas vezes assim. Só que tudo isso é uma forma generalizada de criticar...
• Assim como um carro não suporta rodar milhares de quilômetros sem parar para abastecer, trocar o óleo ou outra pequena revisão, nós também, humildes seres humanos, dificilmente suportaremos levar uma vida normal e feliz, amiúde, se não pararmos para descansar e até mesmo fazermos uma autoanálise e acima de tudo agradecermos a Deus pela saúde e a vida de um modo geral...
• Além do raciocínio e inteligência, outra grande riqueza do ser humano é o pensamento. Através dele podemos conseguir muitas coisas, principalmente no que diz respeito ao nosso sentimento pelas pessoa. E a mais interessante é quando ocorre a telepatia. Só que essa não é assim tão comum, chegando mesmo a ser até uma raridade.

João Bosco de Andrade Araújo

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