Só que, quando outras tragédias, isto é, assassinatos ocorrem, como por exemplo, mais recentemente da família Nardoni, quando o pai e a madrasta foram acusados de matar uma garota de 5 anos, atirando-a pela janela do edifício onde residiam, a imprensa brasileira não perdoou os sentimentos dos parentes próximos e dissecaram a notícia initerruptamente, massacrando a tolerância de qualquer leitor, telescpectador ou ouvinte.
Atualmente, o "prato" da vez é o estupido e hediondo assassinato de uma garota de programa, a qual após ter um filho de um jogador do Flamengo do Rio de Janeiro, simplesmente foi jogada aos cães, literalmente. Omito aqui fazer qualquer comentário sobre esse nefasto caso, pois o mesmo já suplantou a nossa paciência.
Mas o que eu quero dizer é que jamais irei entender como a imprensa, de um modo geral, não dá um tempo para um fato dessa natureza e a qualquer momento está sempre repetindo sempre com as mesmas perguntas, palavras e imagens. Até quando iremos aguentar tanta aporrinhação? Nem Jó, o personagem bíblico, protótipo da paciência, suportaria tal patifaria. Como costuma dizer um renomado apresentador de televisão: "Isso é uma vergonha!!!..
João Bosco de Andrade Araújo
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