Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que odia e não conseguia ir mais. O que fez o homem diante daquele quadro? Numa atitude repentina e emocional ele decidiu "ajudar" aquela borboleta: pegou então imediatamente uma tesour e cortou o restante do casulo. A borboleta, então, saiu facilmente, é óbvio. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno. Além disso tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas delea se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que irira se afirmar durante o tempo. Lamentavelmente, nada disse aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando como um corpo murcho e aasas encolhidas. E jamais foi capaz de voar!...
O que o homem, com sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que aquele casulo apertado e, consequentemente o esforço necessário da borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de forma que ela estaria pronta para voar logo que estivesse livre do casulo.
ALGUMAS VEZES, O ESFORÇO É, JUSTAMENTE, O QUE PRECISAMOS EM NOSSA VIDA. SE DEUS NOS PERMITISSE PASSAR ATRAVÉS DE NOSSAS VIDAS SEM QUAISQUER OBSTÁCULOS, NOS DEIXARIA ALEIJADOS. NÃO IRÍAMOS SER TÃO FORTES COMO PODERÍAMOS TER SIDO. SENDO ASSIM, NÓS NUNCA PODERÍAMOS VOAR E ATINGIR NOSSO OBJETIVOS!
Autor desconhecido
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