* A pessoa que comete um adultério, uma traição amorosa, age tão irracionalmente (pois a desculpa é que quando isto acontece ela foi movida pelo sentimento da paixão cega, pelo coração etc), salvo raríssimas exceções, que após a chama da famigerada paixão (atração física) se apagar lentamente e a ficha cair, isto é, depois que a pessoa infiel se conscientizar do grande e lamentável deslize moral que cometeu, ela perceberá que o seu ato acarretou, gerou uma mácula indelével no âmago da sua família a estas alturas, amiúde, já falida, desmoronada, extinta. Portanto, aquele banho que tomou após o ato sexual num momento de adultério só serviu para limpar seu corpo, pois a consciência pesada perdurará por muito tempo ainda...
* Parece ser muito cômodo para a mulher se recusar a ter uma relação sexual com o marido, alegando uma dor de cabeça, uma indisposição qualquer. Este tipo de subterfúgio, principalmente, se ela trabalha fora e consequentemente, pega condução lotada etc pode até ser aceitável, de vez em quando. Mas quando este tipo de evasiva começa a se transformar numa rotina, o parceiro deve começar a coçar a cabeça porque algo estranho pode estar nascendo aí. Por que ela não diz: "Ah, hoje não, agora não, estou com febre!" Pois aí, só mesmo um perfeito idiota deixaria de constatar a veracidade desta desculpa esfarrapada. Pois neste caso de febre é muito fácil confirmar. Mas dor de cabeça, indisposição? Aí fica bem difícil. Tem que continuar dando um voto de confiança ou continuando a ser enganado, para não dizer, traído...
Jobsocan de Araújo
0 comentários:
Postar um comentário