O certo é que, quando isso vier acontecer, uma atração repentina, se ambas foram livres, isto e´, nenhuma tiver um compromisso mais sério com outra pessoa, não devem perder tempo. Como diz a expressão latina: "Carpe diem" - (Aproveite bem o dia de hoje). Agora, caso contrário, se uma delas for casada ou noiva, aí o dilema estará formado. Alguém será preterido, evidentemente e o perigo rondará a vida de duas pessoas nessas circunstâncias.
*Quando se fala em traição, o pensamento logo já se direciona a um dos membros de um casal que, como se diz popularmente "pulou a cerca". Não resta a menor dúvida, que este é o tipo de traição mais conhecido desde os tempos dos nossos ancestrais e continuará sendo até o final dos tempos. Só que o cerne da traição está estigmatizado na pessoa que, por ventura, passar por esta prova, esta aventura. Ou seja, a verdadeira traição só ser consumada quando uma pessoa não corresponde a uma atração considerada irresistível, postergando-a. Na realidade, no momento em que se martiriza, não pondo em prática aquilo que ela acha ou julga que a completará, dando-lhe um enorme prazer físico ou emocional, ela, automaticamente, estará se traindo. O contrassenso desse dilema emocional está na opção em que a tal pessoa fizer, ou seja, ao atender aos seus restritos desejos, se ela for noiva ou casada, agindo assim, de maneira fortuita e sorrateira, usando vários subterfúgios para as suas "escapadas", sem dúvida, estará traindo ao seu cônjuge. Já no caso de optar por respeitar esta convenção, esta situação, cometerá uma traição a si mesma, ou seja, aos seus anseios e desejos forjados por uma súbita atração sexual. Consuma-se então a situação conhecida como "sine qua non".
Joboscan de Araújo
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