domingo, 10 de junho de 2012

CONCEPÇÕES DIVERSAS & ALEATÓRIAS

*  Entre o vício e o hábito há alguma diferença que muitas vezes passa despercebida. E ela pode até ser exemplificada com fato concretos. Por exemplo: algumas pessoas fumam cigarros tradicionais apenas por embalo ou então quando tomam um cafezinho ou uma bebida alcoólica com os amigos, talvez mesmo só para se esnobar ou para dizer que está por fora etc. Enquanto a pessoa realmente tabagista, infelizmente, não tem hora para acender o seu cigarro, fazendo-o, amiúde, até logo que acorda, independente de café ou outra bebida. No primeiro caso, que se trata apenas de um hábito maléfico, sem dúvida, fica muito fácil evitar o cigarro. É só fugir dessas circunstância ou então não tomar café. Enquanto o viciado mesmo, aí são outros quinhentos, só mesmo com um tratamento sério e acima de tudo, muita força de vontade.

* Quem reside e trabalha nas grande cidades sempre reclama quando pretende sair para passear e na hora está chouvendo e bastante, atrapalhando, naquele momento o seu lazer. Ela se esquece que a mesma chuva que naquele momento cai, deixando-a macambúzia e chateada, concomitantemente, levará alegria ao agricultor que cuida das verduras e hortaliças que brevemente estarão à sua mesa. Pois sem a chuva na media e tempo certos, muitas vezes, o produto que ele plantou e cuidou, logo se desperdiçará, trazendo prejuízo a ele e às demais pessoas da cidade. Portanto, é lamentável se reclamar à toa de algo quando não se tem certeza da sua utilidade mais abrangente em outras plagas, como neste caso, uma chuva providencial ou inconsequente. Afinal, tudo isto é obra do Senhor do Universo.

* Não é que deseja ver todo mundo numa situação precária. Mas há um grande paradoxo nesta vida atual, principalmente nas capitais. Por todo os lugares só se ouve as pessoas reclamando do custo de vida, do aumento exagerdo de tudo, enfim da falta de dinheiro, mas em compensação,  simultaneamente, as lojas e supermercados estão sempre cheios de clientes com os seus respectivos carrinhos lotados de compras. Tudo bem que a maioria não está com dinheiro na carteira naquele momente, apenas o cartões e mais cartões de crédito. Esquecendo-se que a fatura não virá amanhã e sim só no fim do mês, mas este dia chegará. E aí, sim, são outros quinhentos (reais ou não). Mas, se for pensar muitio nisto,ninguém compra nada. E o estômago, como é que fica?


                                                             Joboscan de Araújo

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