* Que estranho é esse casamento de fachada, dissimulado, em que um casal fica vários meses sem transar, mesmo dormindo na mesma cama ou ficando outros momentos sozinhos com total liberdade e oportunidade para um bom e tranquilo momento íntimo e não o utilizam talvez por algum capricho, orgulho ou frieza recíproca! Com isso, passam a optar cada um ter seus respectivos sonhos eróticos ou não e assim vão levando suas vidas, cada um com suas frustrações e pensamentos diveros. É como se costuma dizer: cada um, cada um ou salve-se quem puder!
*Que situação insólita é esta do marido que tenta se excitar só olhando o corpo seminu da sua mulher que deitada finge dormir, consciente ou não de um sadismo passageiro sem maiores consequências. Se ele terá algum prazer ou não após ficar com aquela imagem erótica na sua mente, para ela não importa, pelo menos ele não a tocou e muito menos a importunou com tentativas inúteis de uma relação sexual frustrante. Afinal, um casamento assim repleto de frustrações e dissabores sentimentais, melhor seria se cada um fosse viver sozinho ou com outros pares.
Joboscan de Araújo
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