sexta-feira, 31 de julho de 2009

CONCEPÇÕES DIVERSA & ALEATÓRIAS - XXIV

Quando agimos com segundasintenções, ou seja, sempre querendo menosprezar, ferir, rebaixar, humilhar alguém, estamos, simultaneamente plantando tudo isso para nós mesmos. Pois o dia de amanã não nos pertence e jamais nos pertencerá. Portanto, todas as nossas atitutdes refletirão, mais cedo ou mais tarde contra a própria pessoa que forjou, que plantou todas e quaisquer atitudes malévolas e contraproducentes. Afinal, é a lei da vida. É algo imutável. O que se faz aqui, paga-se aqui mesmo. Não adianta se disfarçar ou tentar qualquer outro meio para ludibriar as nossas atitudes. Os frutos serão colhidos por nós ou por alguém da nossa família.
Quem trabalha numa grande Empresa está correndo o risco de ser tratado, analisado e julgado, algumas vezes, apenas como um número. E é justamente aí que podem surgir as injustiças. Pois, pode ocorrer que, num momento de frqueza, displiscência uma pessa venha cometer um deslize, um erro crucial, ocasiando um acidente e quem vai julgar isso não quer saber do seu currículo. Avalia, simplesmente o (a) funcionário (a) pelo RE (Registro de Empregado) e a punição certamente virá logo em seguida. O passado é passado. O que vale para os superiores é o prejuízo do presente. Salvo, raríssimas exceções!
Para haver uma amizade autêntica é necessário, acima de tudo que haja reciprocidade em tudo, principalmente no que diz respeito à franqueza, sinceridade, lealdade etc. Pois, caso contrário, será simplesmente um relacionamento infrutífero, fugaz e, portanto, logo acabará. Por isso mesmo é que cada dia que passa o número de amigos está cada vez mais escasso, o que é profundamente lamentável. E como muito bem disse o autor do Pequeno Príncipe: “Os homens compram hoje tudo prontinho nas lojas, mas como não há lojas de amigos, quase não se tem mais amigos!”.
O dia das mães está chegando e com ele toda a expectativa de boas vendas por parte do comércio em geral. Assim como o dia dos pais, dos namorados, páscoa, dia das crianças e principalmente o Natal e Final de Ano, no afã de adquirir roupas novas, permuta de presentes, as pessoas comercializam essas datas, impulsionadas, estimuladas, acima de tudo, pelas propagandas exageradas efetuadas através da mídia. Então, o consumo exagerado extrapola em todos os sentidos e os comerciantes ficam sempre na grande expectativa. Afinal, faz parte da vida!
Não adianta nada o homem se empanturrar de produtos afrodisíacos se a sua libido estiver aquém do normal e principalmente se sua companheira não estiver afim de um momento íntimo, isto é, uma relação sexual profícua e passar a se comportar como uma boneca inflável, fria, sem iniciativa e retribuir as carícias propostas. Nesse caso, a disfunção erétil estará consumada e perdurará, mesmo que o homem se submeta aos mais caros e sofisticados tratamentos. Amiúde, a causa do problema possa ser até psicológica. Mas, até que se prove ao contrário, aí são outros quinhentos...(reais?!)

João Bosco de Andrade Araújo

www.joboscan.net

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