sábado, 16 de março de 2013

CONCEPÇÕES SOBRE DE (Disfunção Erétil)

* O homem que sofre de Disfunçao Erétil, cuja esposa se comporta de maneira fria, resignada a essa situação, esquivando-se de qualquer momento íntimo, não pode se desesperar e ficar desconfiando de alguma atitude de infidelidade por parte da companheira insatisfeita, frustrada com o seu desempenho sexual, pois pior seria se fosse diferente, ou seja, se mesmo ciente da lamentável situação do parceiro, ela demonstrasse muito interesse sexual e ele, não conseguindo satisfazê-la, poderia pensar em tais atitudes suspeitas, o que sem dúvida, resultaria num profundo conflito familiar quase irreversível.


* Quando a carência sexual é notada, percebida só por um membro do casal, a cobrança será inevitável. O pior seria quando, por causa desta falha - impotência sexual - mesmo justificável até certo ponto, um dos dois  agisse com ignorância e começasse a apelar para preencher esta carência fora do âmbito familiar. É aí que mora o perigo e o casamento, o relacionamento estará indo à bancarrota, isto é, chegando ao fim. E se isto realmente vier acontecer, que não seja de maneira trágica, espalhafatosa e pública. Será menos constrangedora a tal situação delicada.


* Diz o ditado popular que "quando um não quer, dois não brigam". O mesmo tema também serve para um casal quando um dos dois não está a fim de um momento íntimo, ou seja, uma relação sexual. Se mesmo assim, principalmente o homem, achando-se por direito ou machismo, forçar uma relação íntima desta natureza, não se importando com o problema psicológico ou físico da parceira, depois não venha reclamar da frieza da mesma ou do ato sexual frustrado. Pois neste caso, simplesmente faltou compreensão e sobrou egoísmo, para não dizer, ilgnorância.


                                         Joboscan de Araújo

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