Só que, com a tecnologia incessante, isto é, que não dormita, não para de inovar em todas as áreas do conhecimento e entretenimento, lançou um produto mais sofisticado e completo: o DVD (Disc Versátil Digital). Com capacidade de armazenar filmes, músicas, etc. em pouco tempo foi conquistando a preferência dos jovens e adultos, jogando o CD, consequentemente, para escanteio. E se não fosse isso, uma enxurrada de outros produtos na área musical foi invadindo o mercado musical em todos os recantos do planeta. E também com a facilidade da internet, os consumidores, por outro lado, usufruem de milhares de opções para enriquecer o seu acervo musical em todos os sentidos.
Enquanto isso, aqueles primeiros CDs originais e piratas, aos poucos vão sendo preteridos e, ao mesmo tempo, lançados fora, literalmente, isto é, quebrados e jogados no lixo. Pois esse tipo de produto é visto no chão das ruas dos bairros ou nas lixeiras e parece que não desperta nenhum interesse comercial aos catadores de produtos recicláveis. Pois eles passam, olham e não demonstram nenhum interesse em tais objetos, consumando portanto o fim da era do Compact Disc que chegou com tanto ímpeto, que parecia que iria durar mais tempo. Mas, como bem disse Lulu Santos, “nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia...Tudo passa, tudo sempre passará. A vida vem em onda como um mar, num indo e vindo infinito!”
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