segunda-feira, 11 de maio de 2009

GLOSSÁRIO ECONÔMICO - VIII

P/L – É um indicador do tempo de recuperação do capital investido nas ações de uma companha. O P se refere ao preço da ação da empresa. E o L é o lucro estimado por ação.

TÍTULO PÚBLICO – Para captar recursos ou rolar dívidas, o governo emite títulos. Os mais destacados que carregam maior liquidez são os títulos ofertados pelo governo federal.

NASDAQ – A NASDAQ é uma Bolsa eletrônica, em atividade desde os anos 70, onde são negociadas ações de mais de 5.000 companhias, com destaque para as do setor tecnológico.


ALIENAÇÃO DE CONTROLE – Trata-se da venda deações, com direito de voto de uma companhia em volume suficiente para representar a transferência do poder de controle de um investidor a outro.

PÓS-FIXADO – Designa-se as aplicações em que a rentabilidade não é definida na hora em que o investimento é feito. Somente após certo período, o retorno da aplicação é apresentado.

SELIC – A SELIC é a taxa básica de juros da economia brasileira. É definida periodicamente pelo COPOM, que é um comitê formado pelos diretores e pelo presidente do BANCO CENTRAL. A SELIC serve de parâmetro para as outras taxas do mercado financeiro.

LIBOR – Taxa de juros interbancária predominante na Europa. A LIBOR, além de ser utilizada nos negócios feitos entre os bancos, serve de parâmetro nas operações de empréstimos realizados por estrangeiros no mercado europeu.

CRI – O Certificado de Recebível imobiliário é um valor mobiliário emitido por empresas securitizadoras lastreado em contratos imobiliários. Seu risco está ligado às chances de inadimplência dos contratos a que são lastreados.


RATING – Nota dada por agências internacionais de classificação de risco, como a Standard & Pooer’s e a Moody’s, a países empresas e bancos. O RATING mostra a capacidade do emitente de uma dívida de honrá-la em determinado período. É utilizada com parâmetro na hora de empréstimos serem concedidos.

FUNDO DE HEDGE – Firmas que investem em diversos ativos para se protegerem da flutuação dos preços de ações, taxas de câmbio etc. Fazer HEDGE significa contratar uma operação visando neutralizar perdas em outra.


FONTE: Jornal FOLHA DE SÃO PAULO

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