domingo, 9 de janeiro de 2011

POSSE DA PRESIDENTE DILMA

Perguntas que não querem calar sobre a posse da presidente Dilma:

1 - O que a ex-primeira dama, dona Marisa Letícia, tinha de tão importante e imprescindível naquela carteira, da qual não se desgrudava um segundo? Seriam, por acaso, lenços descartáveis para enxugar as lágrimas dela e do marido?

2 - Por que a esposa do vice-presidente Michael Temer optou por um penteado com uma trança tão exótica? Se ela tinha alguma intenção de mostrar a tatuagem com o nome do seu marido, conseguiu. Teve fotógrafo eficiente que conseguiu tal feito!

3 - O que se pode esperar de um ministro que, antes de assumir a pasta foi denunciado por usar dinheiro público com orgia em motel? Nem bem a mulher terminou de subir a rampa do Planalto já tem gente querendo lhe puxar o tapete! Que absurdo!

4 - Será que o ocupante da Casa Civil irá precisar de algum caseiro? Pra quem não sabe, apesar do FRANCENILDO (aquele que teve a sua conta bancária violada por ordem de alguém do governo anterior) ter recebido uma pequena indenização da CEF, ele continua desempregado!

5 - Por que será que a presidente Dilme beijou a bandeira Nacional? Só Deus sabe! Pelo menos, foi um bonito e raro gesto de patriotismo!

6 - Será que o ex-presidente Lula, ao passar a faixa a Dilma e ao cumprimentá-la efusivamente com tapas fortes nas costas da nova presidente, pensou que estivesse numa churrascada lá em São Bernardo do Campo, principalmente após consumir algumas doses?

7 - Por que será que uma renomada emissora de televisão "cortou" a imagem do dono de sua concorrente, bem no momento em que ele iria cumprimentar a presidente Dilma?

8 - Por que a presidente Dilme, na hora de assinar a Ata da posse, preferiu a caneta do ex-presidente Sarney à do petista Maia, que segundos antes, gentilmente, lha ofereceu?

Essas indgações e perguntas foram fundamentadas nas reportagens divulgadas pela imprensa, através de jornal, rádio, televisão e revistas. Portanto, não inventei e muito menos criei nada. Apenas elaborei essas perguntas que insistem em não silenciar...

João Bosco de Andrade Araújo

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