Após duas horas que eu havia chegado, só foi o tempo suficiente para tomar um bom banho e fazer algumas ligações, a enfermeira contratada chegou para checar os remédios e os aparelhos que ela iria usar durante o meu tratamento domiciliar, conhecido como HOME CARE. Então nesta ocasião apalvravamos o horário ideal para as medicações, que seriam administradas durante três vezes ao dia: 800 da manhã, 15 e 20 horas. Ou seja, nesses respectivos horários ela iria simplesmente fazer o que certamente seria feito no Hospital, ou seja, mediar a pressão, temperatura, aplicar injeção e mais algum medicamento, conforme a prescrição médica. E era tudo antoado minuciosamente. E assim aconteceu durante uma semana. E neste ínterim ainda recebi a visita de um médico e uma nutricionista em dias alternados, sem falar numa visita surpresa de um enfermeiro responsável pelos serviço do HOME CARE que veio avaliar como estava tudo estava sendo feito. E pelo visto, saiu contente. Nada foi constatado de errado. Para nós, isto foi muito gratificante.
Neste meio termo, como não poderia, com este entre e sai de pessoas vestidas de branco no meu apartamento, os vizinhos cresceram os olhos e as fofocas não demoraram a surgir. Por exemplo, não entendiam como um paciente, neste caso, eu, recebe alta de um hospital e continua recbendo a visita de enfermeira três vezes ao dia e até de medico e nutricionista? Eles jamais iriam entender o porquê deste bonito trabalho do HOME CARE, que tanto facilita a recuperação de um paciente, ao mesmo tempo que dá lucro ao Convênio Mèdico, pois com este tipo de serviço (atendimento domiciliar) gastaria bem menos do que pagando uma diária num hospital como aquele em que eu estava internado, ou seja, o NIPO-BRASILEIRO, um protótipo de atendimento hospitalar.
Próxima postagem: Retorno médico para avaliação final.
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