Este tipo de paradoxo corriqueiro é comparável ao que já abordei aqui quando mencionei o exemplo do cantor ou escritor quando são entrevistados por alguma emissora de rádio ou televisão, assim se expressam sobre o algum lançamento:
-"Sobre este meu ÚLTIMO CD ou LIVRO posso informar que estou muito feliz e realizado e façoa votos que os meus fãs / leitores fiquem satisfeitos etc".
O contraassenso dest afirmação acontece quando há outro lançamentoda mesma pessoa, posteriormente, o que contradiz, obviamente, o que ele (a) falou numa entrevista abrodando este assunto: lançamento de CD / livro.
E agora, com relação a esta outra expressão "ÚLTIMO EMPREGO" ela é muito comum, principalmente por ocasião de uma entrevista quando um (a) candidato (a) a uma colocação ouve do (a) entrevistador (a) ou mesmo sem que isto aconteça, a própria pessoa termina falando assim:
-"No meu ÚLTIMO EMPREGRO eu fazia isto e aquilo, ganhava tanto, tinha um relacionamento muito bom com todos etc."
Ora, se uma pessoa assim está se referindo categoricamente ao seu ÚLTIMO EMPREGO, literalmente, o que significa ou que finalidade tem esta entrevista, quando a própria está se habilitando a um novo emprego? É ou não um paradoxo?
Portanto, tudo poderia ser mais claro se tal candidato (a) falassa assim:
-"No meu TRABALHO ANTERIIOR eu fazi isto e aquilo, ganha atanto e o meu relacionamento era bom com todos etc."
Que diferença pode fazer uma simples palavra! Neste caso, ÚLTIMO e ANTERIOR, se pronunciadas numa colocação e hora certas, adequadas, sem dúvida, evitaria um grande paradoxo corriqueiro. Mas, cada um, cada um.
Joboscan de Araújo
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