terça-feira, 10 de abril de 2012

O RECEIO DE UM TRATAMENTO ODONDOLÓGICO

Por mais que uma pessoa tenha por hábito cuidar bem da própria saúde, o ue é louvável e imprescindível, sempre quando o profissional em questão é um (a) dentista, logo um receio natural se faz presente. Por mais que se disfarce, há sempre um pouco de medo em momentos assim. Mesmo sabendo que se trata de uma simples ação preventiva, nada muito sério ou complicado, só o simples fato de se acomodar naquela cadeira em formato de "maca" ou cama, pois a pessoa fica quase sempre deitada, logo que abre a boca parece que logo surge um filme imaginário que alguma dor vai acontecer a seguir. Tanto é que até à proporção que se abre a boca, automaticamente, fecham-se os olhos, ironicamente e de modo automático, como se a dor fosse algo visível! Que paradoxo!
Quando o tratamento dentário é mais longo, aquele medo, aquela ojeriza e tudo o mais se transformam numa rotina e quase não se incomoda mais com isso. O contrário disto só ocorre quando, logo no início, principalmente quando se tratar de uma extração, um (a) profissional deste ramo da medicina logo se expressa assim:
-"Esse dente vai dar um trabalho!..."
Se não pensar duas vezes, medindo as consequências de tal pensamento negativo, o cliente no mínimo dará um pulo da cadeira e procurará imediatamente outro (a) dentista. Caso contrário, seja o que Deus quiser! Pois pensando bem, neste caso específico, um dente pode até apresentar indícios de que o seu tratamento poderá ser difícil, devido a sua localização ou estado, contudo, o bom e competente profissional jamais poderá deixar transparecer a sua insegurança ou fazer uma brincadeira assim de péssimo gosto, principalmente quando o seu cliente estiver com a boca aberta. E sendo assim, se levar ao pé da letra um mau atendimento, poderá propalar a incompetência daquele (a) dentista, fazendo jus àquela situação.


Joboscan de Araújo

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