terça-feira, 24 de março de 2009

GLOSSÁRIO ECONÔMICO - V

ADR – O ADR – (American Depositary Receipt) é um recibo de ações de uma
Companhia não sediada nos Estados Unidos que é negociado na Bolsa
Bolsa de Nova York.

CUPOM CAMBIAL – O Cupom Cambial se refere à remuneração de operações
Financeiras que levam em conta a variação do dólar mais
Uma taxa de juros. É muito utilizado no mercado futuro.


NYMEX – A NYMEX (New York Mercantile Exchange) é A bolsa de futuros e
Opções de commoditities de Nova York. Nos pregões da NYMEX
São negociados ativos da área de energia e petróleo. Uma de suas
Subdivisões é a Comex, onde são realizadas as operações com
Contratos de outro e outros metais.

CONTRATO FUTURO – Um contrato futuro é uma operação, feita entre dois
Investidores, para compra e venda de lum ativo em
Uma data futura com um preço predeterminado.


LIQIDEZ – O conceito de ligquidez se refere à facilidade com que um investidor
Consegue converter uma aplicação em moeda corrente.Ou seja,
Quento mais rápido um título pode ser vendido, com o menor nível
De perda de rentabilidade, maior é a sua liquidez. Na Bolsa, ações
De maior liquidez têm maior destaque.


FUNDO DE INVESTIMENTO – Os fundos são uma comunhão de recursos para aplicação em títulos e valores mobiliários, como ações e papéis que rendem juros. Conforme a categoria, pode e deve aplicar seus recursos em diferentes segmentos do mercado. Os fundos têm de estar devidamente credenciados e autorizados pela CVM.


ACIONISTA MINORITÁRIO – é o proprietário de ações ordinárias, com direito a voto, mas em quantidade insuficiente para ter o controle da companhia.


TBF – Taxa Básica Financeira. É uma taxa de mercado calculada a partir do rendimento médio dos Certificados de Depósito Bancário.


SEC – (Securities and Exchange Commission) é o órgão que regulamenta o mercado de capitais norte-americano e equivale à CVM (Comissão de Valores Mobiliários)


GOLDEN SHARE – É uma parcela do capital de uma emrpesa, no período de alienação do controle, que fica em poder do antigo controlador. No caso de privatização,é o que fica no governo.


(Fonte: Jornal FOLHA DE SÃO PAULO)

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