quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CORRE QUE LÁ VEM A POLÍCIA!!!

Num país da América do Sul, numa cidade conhecida como "maravilhosa", pelo menos através dos antigos cartões postais, convivia até pouco tempo com o estígma do medo, da violência, da tensão, da intranquilidade, pois determinados morros e favelas desta mesma cidade, viviam reféns do mundo do tráfico de drogas. Pois os chefões, os líderes, "os donos do pedaço", como eles se denominavam, levavam luma vida de "rei" com muitas regalias, orgias e conforto, contradizendo o modo como a maioria dos demais moradores destes lugares levavam a vida.
Pois nesta cidade de País de clima tropical, "abençoado por Deus e bonito por natureza" como bem cantou Wilson Simonal, por motivos alheiros à sociedde, os delinquentes teleguiados pelas facções criminosas de várias localidades começaram a apavorar a população inocente e em geral, fazendo arrastões no trãnsito caótico e parado até queimando ônibus sem nenhuma ontra inteção senão movidos pelo vandalismo e espírito destrutivo, o que chamou a atenção do mundo inteiro.
Devido o número assustador de ocorrências desta natureza, o governador, o prefeito e secretário de segurança pública, enfim a união das polícias civil e militar e até a federal resolveram entrar em ação para coibir tais ataques, tais atos de barbáries. Então programaram o dia, a hora e os pontos que seria invadidos, literalmente, e assim fizeram. Com a cobertura da televisão, as imagens que mais pareciam uma guerra e o era, na realidade, assustaram ainda mais os moradores daquele morro e adjacência, cujo objetivo foi alcançado e os pontos nevrálgicos do tráficos de drogas foram desativados e os seus respectivos donos expulsos.
Bem, segundo a imprensa descreveu, este é uma parte da verdade do que realmente aconteceu. Imagens de traficantes fugindo desesperadamente pelo mato e tubulações de esgotos de água sevida, foram mostradas à exautão. Só que, após a "poeira" abaixar um pouco, o outro lado da moeda veio à tona. Os autênticos chefões, sairam tranquilamente "escoltados" até em carros da própria polícia, que segundo se sabia, estava ali para prendê-los. Sendo assim, se o mal não é extirpado pela raiz, com o passar do tempo ele surgirá, brotando com força total, mesmo sendo em outra localidade. E todo aquela ação cinematográfica ficará apenas na triste lembrança daqueles que assistiram aquela invasão pela metada, diga-se de passagem.

João Bosco de Andrade Araújo

0 comentários: