É verdade que, com o advento da modernidade, atualmente muitas donas de casa, empregadas domésticas, enfim, as pessoas de um modo geral usufruem da tranquilidade ao pilotar um fogão elétrico e então dispensam o fósforo, por optar por um acendedor automático etc. Mas, o que o que eu quero dizer com isso? Longe de querer fazer alguma comparação entre as modalidades para se acender um fogão, churrasqueira ou algo parecido. Não é nada disso. O objetivo desta concepção é simplesmente para saber se alguém ao pegar um palito de fósforo, seja para que for, tentará escolher algum, sendo que todos são iguais?! Tudo indica que não. Uma vez que os 40 palitos que estão num caixinha são do mesmo formato, tamanho e composição. O importante mesmo é que, friccionando um deles em uma das laterais do recipiente, ele certamente acenderá, atingindo o objetivo desejado. Ou seja, palitos de fósforo são todos iguais e padronizados e portanto, ninguém terá jamais dificuldade para usá-los até mesmo no escuro, principalmente quando houver uma vela para iluminar o ambiente logo a seguir!
O COTONETE
A pergunta que faço agora é bastante simples. Sem dúvida, uma obviedade ímpar: alguém, por acaso, no momento em que resolve fazer uma higiene auricular tem alguma dúvida qual ponta algodoado do COTONETE que vai usar? Creio eu que não! Pois ambas são idênticas e, obviamente não fará nenhuma diferença qual a que usará primeiro. Apesar de ser um objeto tão pequeno e simples tem uma grande utilidade. Portanto, é mais um objeto de uso pessoal que não exige nenhum conhecimento específico para se atingir o objetivo que se pretende. Mas, infelizmente, com a invasão incontrolável da falsificação em tudo que se pretende comprar, é justo que, até nesse quesito é importante saber escolher um produto original. Existe COTONETE falsificado? Não resta dúvida que sim. Tente comprar e usar um para perceber a diferença. O algodão da borda do falsificado dificilmente após o uso acompanha a haste que o sustentava. Prefere ficar no interior do ouvido da vítima, evitando que ela ouça reclamações posteriores, quem sabe!
João Bosco de Andrade Araújo
0 comentários:
Postar um comentário