sábado, 21 de fevereiro de 2009

GLOSSÁRO ECONÔMICO - II

FUNDOS DI - Fundos que buscam acompanhar a variação do CDI (Certificado
de Depósito Interbancário). No mínimo 80% do patrimônio devem
estar aplicado em títulos públicos emitidos pelo Tesouro ou pelo
BC (Banco Central) ou papéis privados classificados como de baixo
risco de crédito.



RENDA FIXA - Fundos que não são obrigados a acompanhar um indicador de
rentabilidade (BENCHMARK). A carteira é composta por, no
mínimo, 80% de títulos públicos classificados como de baixo
risco. Os 20% restantes podem ser aplicados livremente pelo
administrador.


FUNDOS DE AÇÕES - Aplicam majoritariamente em ações de companhias
abertas e derivativos referenciados em índices de
ações (contratos de opção e índice de ações). Sua po-
lítica de investimentos deve ser detalhada em pros-
pecto entregue ao investidor no momento da aplica-
ção.



FUNDOS CAMBIAIS - Seu objetivo é seguir a variação dos títulos cambiais.
Sua carteira é composta por títulos públicos e ou priva-
dos atrelados à variação cambial, podendo usar também
derivativos de câmbio (contratos futuros de dólar).


RENTABILIDADE - É a capacidade que os ativos financeiros possuem para produ
zir juros ou outras formas de rendimentos. A rentabilidade
depende de fatores ligados à liquidez e aos riscos de cada ati-
vo. As ações, por exemplo, têm um potencial de rentabilida-
de superior à oferecida pela poupança, mas carrega mais
riscos.



CARRY TRADE - Operação altamente especulativa em que o investidor faz em-
préstimos em um país com taxas de juros baixas, como ocorre
no Japão, para aplicar em países que prometem alto retorno.
Uma das formas principais de ganhos dessas operações é com
as diferenças entre as taxas de juros e o câmbio.



(Fonte: Jornal Folha de São Paulo)

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