terça-feira, 25 de outubro de 2011

UM BOI INSACIÁVEL APELIDADO DE APOGEU

Este fato inusitado é verídico e ocorreu há um ano, por sinal, foi registrado numa reportagem numa emissora de televisão. O assunto abordado pelo repórter era bucólico e, precisamente sobre um boi apelidado de apogeu. Só esse nome já chamava a atenção. Fisicamente, o tal animal assemelhava-se ao boi que foi usado numa novela, que chamou muita atenção, fazendo sucesso, por sinal, cujo apelido era "bandido", se não me engano.
Só que este boi apogeu foi motivo de destaque e notícia, simplesmente, pela sua façanha sexual incontrolável, o que causou admiração dos fazendeiros da região e após a reportagem, do Brasil inteiro. Pra começo de assunto, certa noite, o tal animal, talvez cansado de ficar isolado no seu curral, resolveu "pular"a cerca, literalmente. Ou seja, foi embusca de uma estupenda aventura sexual. E bota aventura nisso! Pois, segundo a pessoa que era paga para vigiá-lo, durante 24 horas, por se tratar de um animal valiosíssimo, o apogeu em questão, após fugir do seu isolamento, ao "visitar" as suas vizinhas de pasto, futuras prociadoras dos seus bezerros, as vacas, com a maior cara de pau, aliás, de boi, agiu como um autêntico tarado e copulou com dez delas, numa mesma noite, isto é, numa mesma "fugidinha". Quer dizer, foi quase uma transa após a outra.
Pois apesar deste tipo de animal não agir como os homens, que primeiro têm que paquerar, xavecar a companheira e após levá-la para a cama, ainda se submeter a umas preliminares mútuas, até atingir o objetivo desejado, o boi apogeu simplesmente teve que agir com impetuosidade e precisão para não ser interrompido naqueles rápidos momentos prazerosos. Em resumo: quer queira ou não, foi uma noite repleta de prazer para ele e para as vacas, por que não? Se essa façanha tivesse sido filmada, poder-lhe-ia por o título de "A farra do boi"
E continuando a reportagem, o caseiro foi além, pois sem ser perguntado, fez até uma pequena denúncia. "Entregou" uma das das vacas daquela fazenda, a qual tinha a fama e, consequentemente, o apelido de "fujona". Por quê? Ora, de tanto dar uma "fugidinha" por aí, após algum tempo, apareceu prenha e quando o bezerro nasceu, o fazendeiro ficou admiradíssimo. Pois ali ele não era proprietário de nenhum boi de cor preta. Nenhum tinha essa cor, o que não significava nenhum sintoma de preconceito animal. Só que ele estranhou muito aquela ousadina da sua vaca "fujona", que pelo visto, também assim como o apogeu, pulava a sua cerca da noite para o dia ou vice-versa.
Pensando bem, os animais irracionais também aprontam cada uma!...


João Bosco de Andrade Araújo

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