segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

CONCEPÇÕES DIVERSAS & ALEATÓRIAS - IV

* Pensando bem, esta vida vale a pena ser vivida, principalmente por se ter certeza que as pessoas que nos rodeiam sempre têm algo de bom para nos oferecer. E isso é sinal de que ninguém pode ser feliz sozinho. Como muito bem reza o adágio: “As aparências enganam” ou então: “De longe, todas as montanhas são azuis.”


*Cada minuto vivido com amor pode construir um castelo de felicidade. Já a falsidade, que também sempre existiu, corrobora só para destruir o mesmo castelo. Isso ninguém pode negar. Os dois fatos são antagônicos, mas ambos fazem parte da vida de toda pessoa. Não adiante tentar fugir dessas situações, dessas circunstâncias. É o mesmo que enfrentar uma chuva e não querer se molhar. É praticamente impossível.

*Sabe-se que é muito fácil e até certo ponto cômodo ser bom no meio dos bons. Pois parece que todas estão num mesmo barco, descendo a correnteza do rio da vida. Por outro lado, a nosso personalidade, a nossa força moral é válida mesmo no meio de pessoas invejosas.


* Uma das maiores asneiras que pode existir é alguém exclamar, baseando-se apenas num momento repleto de saúde e fortuna: “Jamais precisarei de alguém!”. Não é que se deseja o contrário a esse tipo de pessoa vazia e imatura. Porém, é pelo simples fato de se tratar de um ser humano, pois jamais pode contradizer a situação de viver em sociedade e o que é mais importante, é que “ninguém tem o direito de ser feliz sozinho!”.


* Assim como existem vários lugares bonitos, deslumbrantes no mundo e poucos conhecem, assim também há muitas pessoas simpáticas, educadas, cativantes, amorosas em qualquer lugar. O que falta sim, é sintonizá-las, conhecê-las. Enquanto isto não acontece, só existe imaginação e conjecturas.


* Ao depararmos com alguém que não tem o grau de conhecimento que temos, jamais devemos menosprezá-lo, pois mais além poderemos nos deparar com outra pessoa que sabe muito mais do que nós e então não gostaríamos de ser humilhados. Cada um tem o saber e conhecimento que lhe compete.


João Bosco de Andrade Araújo

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