Com muita satisfação, a partir de agora, pretendo postar, através deste blog uma história verídica que aconteceu com este autor, com o objetivo de alerta às pessoas que, por acaso, passam despercebidas quanto o transtorno de uma perigrinação hospitalar, no momento em que necessitam de algum atendimento médico. Afinal, a doença nunca avisa quando vai chegar. É algo imprevisível. E sendo assim, apesar de ser portador de um bom convênio médico, um doente sempre nunca estará isento de sofrer muitas privações e frustração nomento em que precisar ser internado em algum hospital. Antes de mais nada, é preciso muita sorte e acima de tudo, paciência.
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PREÂMBULO
Quando eu nasci a minha mãe logo pediu ao padre da nossa cidade, lá no interior do estado do Piauí, para me batizar, com o receio que eu morresse pagão. E sendo uma pessoa católica e fervorosa, jamais gostaria que acontecesse um caso assim na nossa família. E a preocupação dela fazia muito sentido. Segundo as pessoas que presenciaram a minha vinda a este mundo, realmente, pelo o meu corpo raquítico, a esperença de sobrevivência é quase zero. O certo é fui batizado e parece que Deus me predestinou, pois cresci e de tanto frequentar a igreja, ajudar ao padre, nasceu no meu âmago uma vocação sacerdotal. Quando atingi os 12 anos, um adolescente magrinho,mas com a saúde normal, fui orientado pelo vigário da minha cidade natal - Simplício Mendes - a estudar num pré-seminário em Picos, um pouco distante do convívio familiar. Não tive tempo nem de pensar em saudade, o que pouco me atormentou, em virtude do ambiente naquele colégio interno ser muito aconchegante e tranquilo. Só que, após oito anos, estudando em vários seminários, o meu sonho foi abortado e interrompido à minha revelia. Só que esta será outra história narrada em outro livro, intitulado APOSTASIA INVOLUNTÁRIA.
O autor: João Bosco de Andrade Araújo
(Aguarde o primeiro capítulo: METAMORFOSE NA MINHA VIDA- Julho de 2001)
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