quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ANIMAIS, AVES E RÉPTEIS INVADEM A LINGUA PORTUGUESA - II -

“PENSAR NA MORTE DA BEZERRA”.

Expressão usada geralmente quando alguém está com um olhar pensativo, perdido no espaço, mas não, necessariamente triste, macambúzio. Depende também muito do local onde a pessoa se encontra assim pensativa. Por exemplo, se ela estiver num Templo Sagrado não faz muito sentido usar a referida expressão. Pois num ambiente e circunstância assim, ela deverá estar orando, meditando! Portanto, tem motivos para agir assim...


“ CHORAR COMO UM BEZERRO DESMAMADO!”.

Chorar todo mundo o faz, mas dentro do normal, isto é, sem exageros e extravagâncias. Pensando bem, em certas circunstâncias, isso chega a ser até emocionante, principalmente quando se tem motivo para agir assim. Por outro lado, quando o choro é repleto de alarido, costuma-se dizer que a pessoa chora como um bezerro desmamado. E o tempo para consolar alguém nesse estado é mais longo, demorado, não resta a menor dúvida...


“QUEM FAZ FORÇA É O BOI, MAS QUEM GEME É O CARRO!”


Nos tempos antigos, nas fazendas principalmente, o meio de transporte mais usado era o carro de boi, também conhecido como carroça, puxada por um ou dois bois. Era utilizado para transportar cana-de-açúcar, capim, frutas etc. Como as rodas eram de madeira à proporção que giravam faziam um barulho como se fosse um gemido humano. Então, o significado dessa expressão sintetiza que um fato nem sempre corresponde intrinsecamente na sua origem, mas na sua conseqüência. Esse adágio popular é o contrário do outro que reza assim: “Periquito come milho e papagaio leva a fama!”.

DAR NOME AOS BOIS

Quando ocorre uma denúncia, por exemplo, costuma-se usar essa expressão de uso popular para exigir que o nome das pessoas denunciadas venha à tona, isto é, seja conhecido do público ou das pessoas interessadas e envolvidas no respectivo caso. Falar que alguém fez isso ou aquilo é muito cômodo, muito fácil. Agora citar o nome do (a) infrator (a) são outros quinhentos, ou seja, outra coisa bem diferente. E salve-se quem puder!


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O ENIGMA DO CACHORRO


Por favor, leia atentamente esse problema, pois na omissão de uma simples palavra está a solução.


RESOLVA ESTE ENIGMA:

Distante 5 metros de um riacho há uma árvore. Embaixo dela tem um cachorro com uma corda que mede apenas 3 metros, a qual está amarrada no pescoço do referido animal. O problema se resume no seguinte: O que fará o cachorro quando estiver com bastante sede?


Prometo ofertar a quem responder corretamente essa questão um livro-surpresa. Basta enviar o endereço completo. Prometo, antecipadamente, que o assunto do brinde não terá nada de zoologia como tema.


joboscan50@yahoo.com.br


Boa sorte!


João Bosco de Andrade Araújo

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