sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

CONCEPÇÕES DIVERSAS e ALEATÓRIAS - II -

*Todo início de ANO NOVO é sempre a mesma ladainha! São aqueles mesmos votos de felicidades, paz e saúde que são formulados em todos os lares do mundo inteiro. Isso sem falar nos planos simples e mirabolantes que são formulados por inúmeras pessoas, independente da raça, credo e política. Depois que a rotina começa tudo então volta ao normal, inclusive o estômago massacrado com vários tipos de comida, bebida e guloseimas. Qualquer atitude para modificar esse tipo de comemoração, será inútil!!
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* Algumas vezes, por causa de uma palavra, o sentido de uma frase ou expressão pode ficar completamente diferente. Senão vejamos esse exemplo: Quando alguém diz: “Este é meu filho!” - simplesmente estará identificando, apresentando uma pessoa. Agora quando profere com empáfia a seguinte frase: “Esse filho é meu!” - automaticamente, neste caso registra um sentido de posse, literalmente. No entanto, como todos sabemos, ninguém é propriedade de ninguém!

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* Tudo na vida tem que acontecer normalmente. Isto é, tudo dever ter o seu tempo certo, conforme está bem registrado no GRANDE LIVRO DA VIDA. Não adiante querermos antecipar os fatos e muito nos preocupar com as coisas que poderão nos acontecer. Portanto, chega ser uma temeridade forçar, por exemplo, um sentimento, um namoro, uma amizade, um casamento. É como se colher uma fruta ante dela amadurecer “in loco”. Pois ela poderá travar na boca por ficar azeda, uma vez que não amadureceu no tempo e local certos!

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* Criticar, reclamar isto todo mundo faz. É próprio do ser humano. Agora o que é inadmissível é aceitar, acatar críticas e reclamações sem nenhum fundamento, sem nenhuma lógica. A crítica construtiva é sempre louvável e bem aceita e acima de tudo desenvolve o ser humano. O que é necessário é ter um bom discernimento quanto ao seu conteúdo. Ofender-se com qualquer coisa é próprio de pessoa imatura. Sabemos que “quem tudo se ofende e ofende aos outros, não serve para viver em sociedade!”.


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*Quem dera não julgássemos ninguém neste mundo, principalmente, baseando-se só pela aparência. Sabendo-se que, “o essencial é invisível para os olhos”, como escreveu o egrégio Antoine de Saint-Exupèry em O PEQUENO PRÍNCIPE, toda pessoa trás no seu âmago um tesouro que até ela própria desconhece. Desprezar, zombar então, jamais. Devemos sim, aceitar cada pessoa com os seus defeitos e qualidades. Não é assim tão difícil. É só procurarmos ser condescendentes, usando o bom senso e o amor ao próximo.


João Bosco de Andrade Araújo

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