terça-feira, 23 de dezembro de 2008

BURRO? NEM TANTO!!!!

Na língua portuguesa aplica-se no sentido pejorativo a palavra burro à pessoa que tem dificuldade para usar o bom senso na concepção dos fatos e das coisas. Acontece que, contrariando isso, encontrei uma reminiscência dos anos 50: numa página de um livro havia uma figura inesquecível que sintetizava o discernimento englobando a UNIÃO.
Tentarei transcrevê-la e espero atingir o objetivo. Pois com as figuras dos animais envolvidos seria muito mais fácil. Mas, vou tentar:
- Em um ambiente rural dois burros estão com uma corda amarrada nos respectivos pescoços. Ela mede apenas 4 metros. No mesmo local, em lados opostos, há dois feixes de capim distantes 6 metros. Os animais famintos tentam se aproximar cada um do seu alimento, mas a única corda prendendo os dois, com tamanho insuficiente, impede que eles atinjam o objetivo, ou seja, cada um devorar seu respectivo monte de capim.
Primeira figura: mostra cada um tentando inutilmente se aproximar do alimento.
Segunda figura: os burros voltam ao centro e há um sinal de interrogação entre os dois, como se estivesse tentando resolver um problema e perguntassem: “E agora, o que vamos fazer?”.
Na terceira figura parece que os dois entraram num acordo, pois mostra ambos devorando primeiro um feixe de capim.
Na quarta figura, automaticamente, eles já estão comendo o segundo monte de capim, tranqüilamente.
Resumindo: Diante de um problema aparentemente difícil de resolver, até os animais irracionais, instintivamente ou não, chegam a uma conclusão favorável, adequada, lógica, sempre após usar o “diálogo e bom senso”.

“NÃO DIGAS AO MUNDO O QUE ÉS CAPAZ, DEMONTRE-O!”.

João Bosco de Andrade Araújo



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APRENDA A CONVIVER


Marta e Beatriz, duas irmãs viúvas, moravam na mesma casa. Marta era uma dessas pessoas que reclamam o tempo todo. Beatriz, entretanto, escutava a irmã serenamente, sem nada retrucar. Dia após dia era a mesma situação: Marta reclamava, e Beatriz escutava em silêncio... Um dia receberam a visita de uma amiga que ficou indignada depois de presenciar tanta murmuração. E ela perguntou para Beatriz como conseguia agüentar aquela convivência com Marta sempre a reclamar. Beatriz respondeu: “Eu não ligo, não é comigo mesmo!” Só havia as duas naquela casa, mas Beatriz não tomava para si a reclamação da irmã, pois, sabendo que ela estava sempre de mal com a vida, todas as suas reclamações só podiam ser dirigidas para si mesma.


(Autoria desconhecida por mim)

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